Este artigo tematiza diferenças geracionais quanto à apropriação da internet e telefones celulares em familias de diferentes extrações sociais e culturais, no contexto da vida doméstica e da relação entre pais e fihos. Dessa perspectiva, argumenta-se que o lar não consiste em um simples cenário de consumo, mas estabelece uma mediação fundamental de caráter prático, afetivo e simbólico no uso e na apropriação das novas tecnologias de comunicação e informação.
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