Entre el arte digital y el activismo político: experimentos de sociabilidad electrónica en el México neoliberal (1994-2018)

• López Cuenca, Alberto ^[1] ; Méndez Cota, Gabriela
  1. [1] Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

     Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

     México

     
• Localización: Index, revista de arte contemporáneo, ISSN 1390-4825, ISSN-e 2477-9199, Nº. 8, 2019 (Ejemplar dedicado a: Arte y activismos en América Latina), págs. 168-175
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Entre arte digital e ativismo político
  • Between digital art and political activism.: experiments of electronic sociability during Neoliberal Mexico (1994-2018)
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• Resumen
  • español

    Desde la insurrección Zapatista en México en 1994, algunas prácticas digitales han experimentado con formas de sociabilidad en las que se borran las distinciones entre arte digital y activismo político. Este artículo revisa casos notablemente distintos como Mejor Vida Corp. (1998), sitio*TAXI (2004), El Rancho Electrónico (2013) o Telecomunicaciones Indígenas Comunitarias (2016) que, en el periodo de auge del neoliberalismo en México y su sistemática privatización de las telecomunicaciones, han puesto en el centro de sus estrategias modos singulares de producir formas de sociabilidad mediadas digitalmente. Los comunes será un concepto clave para dilucidar la especificidad de esos procesos de sociabilidad, lo que permitirá caracterizar cómo se producen y mantienen relaciones sociales en los intersticios de la lógica de mercado. Como conclusión, se señalará que en estos procesos de comunalización digital la comunidad no aparece como un presupuesto sino como el incierto resultado de las mediaciones digitales.

     

  • English

     Since the Zapatista uprising in Mexico in 1994, some digital practices have experimented with forms of sociability in which the distinctions between digital art and political activism are blurred. In this article, we will focus on notoriously different cases such as Mejor Vida Corp. (1998), sitio*TAXI (2004), El Rancho Electrónico (2013) or Telecomunicaciones Indígenas Comunitarias (2016) that during the rise of Neoliberalism in Mexico and its trend towards privatizing telecommunications have engaded in specif ways of producing forms of sociability digitally mediated. We propose the commons as key concept for understanding the singularity of these processes of sociability, which allows us to characterize how experimental social relations are produced and maintained in the midst of market capitalism. As a conclusion, we will underline that in these processes of digital commoning community is not assumed as a presupposition but rather as an uncertain result of digital mediations.

     

  • português

    Desde a insurreição zapatista no México, em 1994, algumas práticas digitais experimentam formas de sociabilidade nas quais as distinções entre arte digital e ativismo político são apagadas. Este artigo analisa casos notavelmente diferentes, como Best Life Corp. (1998), site * TAXI (2004), El Rancho Electrónico (2013) ou Telecomunicações Indígenas Comunitárias (2016) que, no período de expansão do neoliberalismo no México e sua privatização sistemática das telecomunicações, eles colocaram no centro de suas estratégias maneiras únicas de produzir formas de sociabilidade mediadas digitalmente. Os bens comuns serão um conceito-chave para elucidar a especificidade desses processos de sociabilidade, o que permitirá caracterizar como as relações sociais são produzidas e mantidas nos interstícios da lógica de mercado. Concluindo, note-se que nesses processos de comunalização digital a comunidade não aparece como um orçamento, mas como o resultado incerto das mediações digitais.