Este artigo aborda a dinâmica ritual de um Centro de Tradições Gaúchas (CTG) localizado em Brasília. Os fomentadores das práticas sociais estabelecidas nesse espaço se autodenominam tradicionalistas gaúchos. Além da tessitura de laços sociais, formas de convivência e reciprocidade em situações urbanas, os tradicionalistas gaúchos resgatam e atualizam manifestações culturais identificadas com seus contextos de origem. A partir de um relato etnográfico, o objetivo deste artigo é demonstrar de que forma a tradição é acionada, como é exibida e utilizada na construção de imagens acerca de um grupo urbano e de uma região.
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