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Resumen de Autonarrativas como auto-conhecimento: Uma experiência didática na perspectiva da complexidade

Nize Pellanda, Fabiana Piccinin

  • Este artigo discute a narrativa como ação/configuração do pensar e do sentir e as potencialidades que porta no sentido epistêmico e ontogênico. Com isso, pretende-se problematizar o conceito de cognição como representação de uma realidade objetiva divorciada da experiência individual, nos moldes propostos por Bateson (1990), Espinosa (1983) e Morin (2010). Na complexidade, considera-se o processo de aprendizagem de forma indissociável da ontogênese de cada ser humano, entendendo o aprender como subjetivação. Do ponto de vista metodológico, procedeu-se a investigação a partir da experiência em sala de aula, com nove alunos da disciplina Epistemologia da Complexidade, de um Programa de Pós-Graduação em Letras, cujas autonarrativas foram tratadas por meio do método cartográfico, que proporcionou a evidência de que o falar, emocionar e conhecer são tecidos juntos. Assim, a partir da meditação e do uso de koans, haicais e mandalas, as autonarrativas geradas evidenciaram a indissociabilidade da ontogênese e da constituição de si, em um contraponto ao paradigma linear e dicotômico da educação tradicional. 


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