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Speaking cooperation, acting competition: supply-side subsidies and private schools in socioeconomically disadvantaged contexts in Buenos Aires

    1. [1] Universitat Autònoma de Barcelona

      Universitat Autònoma de Barcelona

      Barcelona, España

    2. [2] Columbia University

      Columbia University

      Estados Unidos

  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 27, Nº. 1, 2019
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Cooperação no discurso, concorrência nos fatos: subsídios às escolas privadas em contextos desfavorecidos da Cidade de Buenos Aires
    • Cooperar en el discurso, competir en los hechos: subsidios a las escuelas privadas en contextos desfavorecidos de la Ciudad de Buenos Aires
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Pocos estudios han explorado cómo las escuelas responden a la competencia en contextos de cuasi mercados socialmente estructurados. Este estudio examina cómo las escuelas privadas subvencionadas de bajo coste (S-LFPSs) compiten con las escuelas públicas en algunos de los barrios más pobres de la Ciudad de Buenos Aires. En particular, exploramos cómo las S-LFPSs adoptan diferentes lógicas de acción para atraer (y seleccionar) matricula, haciendo uso de su mayor grado de autonomía y aprovechando ciertos vacíos legales. Analizamos datos recopilados durante ocho meses de trabajo etnográfico en nueve S-LFPSs. La selección de alumnos y los cambios operacionales (e.g., aumentar la ratio alumnos/docente) prevalecen sobre cambios los académicos y curriculares. La selección se lleva a cabo a través de pruebas aptitudinales y entrevistas diagnósticas, y otros artefactos simbólicos a fin de diferenciarse de las escuelas estatales.

      Presentamos una tipología heurística de diferentes lógicas de acción, sistematizando las principales respuestas de las escuelas en un contexto competitivo. Sugerimos que dadas las inconsistencias en las políticas y el deficiente control gubernamental, la política de subsidios profundiza un escenario educativo altamente segregado y desigual.

    • português

      Poucos estudos têm explorado como as escolas respondem à concorrência em contextos sociais de quase-mercados. Este estudo examina como as escolas particulares subvencionadas com baixo custo (S-LFPSs) concorrem com as escolas públicas em alguns bairros dos mais pobres da Cidade de Buenos Aires. Especificamente, exploramos como as S-LFPSs adotam diferentes estratégias para atrair (e escolher) matriculados, aproveitando a sua autonomia e a falta de legislação. O analises foi feito a partir da compilação de dados feito em oito meses de trabalho etnográfico em nove S-LFPSs. A seleção de alunos e as mudanças operacionais (e.g. aumentar a proporção aluno/professor) são priorizados sobre mudanças académicas e curriculares. A seleção e feita com testes de aptidão entrevistas de avaliação e outros dispositivos simbólicos com o objetivo de se diferenciar das escolas públicas. Presentamos uma tipologia heurística com diferentes estratégias de ação, ao sistematizar as principais respostas das escolas num contexto de concorrência. Nossa sugestão, a partir das inconsistências geradas nas definições políticas e o inadequado controle governamental, é que a política de subvencionar aprofunda um cenário educativo altamente segregado e desigual

    • English

      Few studies have explored how schools respond to competition in socially embedded education quasi-markets. This study focuses on how state-subsidized privately-run low-fee schools (S-LFPSs) compete with free public schools in some of the poorest neighborhoods of the City of Buenos Aires. In particular, we explore how S-LFPSs follow different logics of action to attract (and shape) enrollment profiting from their extended autonomy and some regulatory gaps. We applied discourse analysis on data from eight months of ethnographic case study research in nine S-LFPSs. Student selection and operational changes (e.g., increasing the student/teacher ratio) prevail over academic and curricular changes. Selection is operated by means of aptitude tests and screening interviews, and other symbolic artifacts aimed at signaling differences with state-run schools and the potential fit between schools and families. We present a heuristic typology of the different logics of action systematizing the schools’ responses as their leading orientations toward the competitive environment. We suggest that policy inconsistencies and deficient governmental oversight tilt the field against state-run schools. Rather than ensuring equality of educational opportunity, the policy contributes to shape and deepen a highly segregated and inequitable educational landscape.


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