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“A problem they don’t even know exists”: inequality, poverty, and invisible discourses in Teach First New Zealand

    1. [1] University of Melbourne

      University of Melbourne

      Australia

    2. [2] University of New Mexico

      University of New Mexico

      Estados Unidos

  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 27, Nº. 1, 2019
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • “Um problema que eles nem sabem que existe”: desigualdade, pobreza e discursos invisíveis em Teach First New Zealand
    • “Existe un problema que ni siquiera saben”: desigualdad, pobreza y discursos invisibles en Teach First New Zealand
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Esta investigación se basa en datos cualitativos recopilados en Aotearoa Nueva Zelanda durante un período de seis meses para examinar las formas en que los participantes en Teach First New Zealand (TFNZ), una afiliada de Teach for All, discuten temas de pobreza y bajo rendimiento educativo en sus contextos de enseñanza Los resultados de este estudio sugieren que los patrones discursivos amplios tienden a prevalecer entre los participantes de TFNZ entrevistados. Al debatir temas de pobreza y bajo rendimiento educativo, los participantes privilegiaron la responsabilidad personal, la agencia individual y la movilidad social como marcos explicativos. Los participantes tendían a percibir a las personas, familias y comunidades como responsables de su desventaja socioeconómica, y pocos pudieron articular entendimientos más complejos. Descubrimos que los participantes de TFNZ tenían poca o ninguna experiencia directa con la pobreza o la inequidad educativa antes de ingresar al esquema y tenían una comprensión limitada de estos fenómenos. A pesar de esto, los participantes compartieron una creencia casi universal de que la educación era el medio principal por el cual se podían superar las desventajas, privilegiando las concepciones individualistas de fenómenos sociales complejos. A medida que Teach for All se expande a nivel mundial, existe la necesidad de un trabajo empírico que documente cómo los participantes articulan su misión de abordar la inequidad, cómo estos entendimientos se traducen en práctica y las formas en que los discursos educativos implícitos y explícitos configuran sus perspectivas sobre los estudiantes y las comunidades. Este trabajo ha agregado importancia a medida que los actores de Teach for All continúan alentando el movimiento de ex alumnos hacia la política y el liderazgo.

    • English

      This research draws on qualitative data collected in Aotearoa New Zealand over a six-month period to examine the ways in which participants in Teach First New Zealand (TFNZ), an affiliate of Teach for All, discuss issues of poverty and educational underachievement in their teaching contexts. Findings from this study suggest that broad discursive patterns tended to prevail among TFNZ participants interviewed. In discussing issues of poverty and educational underachievement, participants privileged personal responsibility, individual agency, and social mobility as explanatory frameworks. Participants tended to perceive individuals, families, and communities as responsible for their socioeconomic disadvantage, and few were able to articulate more complex understandings. We found that TFNZ participants had little or no direct experience with poverty or educational inequity prior to entering the scheme and had limited understandings of these phenomena. Despite this, participants shared an almost universal belief that education was the primary means by which disadvantage could be overcome, privileging individualist conceptions of complex social phenomena. As Teach for All expands globally, there is need for empirical work documenting how participants articulate their mission of addressing inequity, how these understandings translate into practice, and the ways in which implicit and explicit educational discourses shape their perspectives on students and communities. This work has added importance as Teach for All actors continue to encourage the movement of alumni into policy and leadership.

    • português

      Esta pesquisa baseia-se em dados qualitativos coletados em Aotearoa Nova Zelândia durante um período de seis meses para examinar as maneiras pelas quais os participantes do Teach First New Zealand (TFNZ), afiliado do Teach for All, discutem questões de pobreza e desempenho educacional em seus contextos de ensino. Os resultados deste estudo sugerem que padrões discursivos amplos tendem a prevalecer entre os participantes da TFNZ entrevistados. Ao discutir questões de pobreza e insucesso educacional, os participantes privilegiaram a responsabilidade pessoal, a agência individual e a mobilidade social como estruturas explicativas. Os participantes tendiam a perceber indivíduos, famílias e comunidades como responsáveis por suas desvantagens socioeconômicas, e poucos conseguiram articular entendimentos mais complexos. Descobrimos que os participantes do TFNZ tinham pouca ou nenhuma experiência direta com pobreza ou iniquidade educacional antes de entrar no esquema e tinham entendimentos limitados desses fenômenos. Apesar disso, os participantes compartilhavam uma crença quase universal de que a educação era o principal meio pelo qual a desvantagem poderia ser superada, privilegiando concepções individualistas de fenômenos sociais complexos. À medida que o Teach for All se expande globalmente, há necessidade de um trabalho empírico documentando como os participantes articulam sua missão de abordar a desigualdade, como esses entendimentos se traduzem em prática e as maneiras pelas quais os discursos educacionais implícitos e explícitos moldam suas perspectivas sobre os alunos e as comunidades. Este trabalho acrescentou importância à medida que os atores do Teach for All continuam incentivando o movimento de ex-alunos em políticas e liderança.


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