Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Gênero, sexualidade e biopolítica: processos de gestão da vida em políticas contemporâneas de inclusão social

Maria Cláudia Dal'Igna, Dagmar Estermann Meyer, Priscila Gomes Dornelles, Carin Klein

  • español

    Este artículo examina la relación entre género, sexualidad y biopolítica para apuntar algunos de sus desdoblamientos y efectos en las formas de gestión de vida y de conducción de la conducta de mujeres y hombres en las llamadas “políticas públicas de inclusión social”. El análisis cualitativo articula resultados de un conjunto de estudios desarrollados por un grupo de investigación en Río Grande do Sul/ Brasil. El aporte teórico viene de los estudios de género posestructuralistas, estudios queer y estudios foucaultianos. Con este análisis, se puede concluir que, en nombre de la inclusión social, las políticas públicas acaban interviniendo y regulando la vida de determinados sujetos/grupos con costos mínimos para garantizar la disminución de riesgos sociales y mayores niveles de seguridad para la población. Se argumenta que género y sexualidad han sido movilizados para crear y fortalecer algunas formas de regulación que deben convertir a mujeres y hombres capaces de actuar sobre sí mismos y sobre otros, manteniéndose participativos y buscando soluciones para problemas sociales contemporáneos.

  • English

    This paper examines the relationship between gender, sexuality, and biopolitics in order to point out some of its outcomes and effects on the forms of life management and the conduct of women and men in the so-called “public policies for social inclusion”. The qualitative analysis articulates results from a series of studies carried out by a research group in Rio Grande do Sul, Brazil. The theoretical support consists of post-structuralist gender studies, queer studies and Foucauldian studies. Through this analysis, it is possible to conclude that, in the name of social inclusion, the public policies end up intervening and regulating the lives of certain subjects/groups at minimum cost to guarantee both the reduction of social risks and higher levels of security for the population. It is argued that gender and sexuality have been mobilized to create and strengthen some forms of regulation that should enable women and men to act upon themselves and the others, thus continuing to be participative and searching for solutions for contemporary social problems.

  • português

    Este artigo examina a relação entre gênero, sexualidade e biopolítica para apontar alguns de seus desdobramentos e efeitos nas formas de gestão da vida e de condução da conduta de mulheres e de homens nas chamadas “políticas públicas de inclusão social”. A análise qualitativa articula resultados de um conjunto de estudos desenvolvidos por um grupo de pesquisa no Rio Grande do Sul/Brasil. O aporte teórico advém dos estudos de gênero pós-estruturalistas, dos estudos queer e dos estudos foucaultianos. Com esta análise, pode-se concluir que, em nome da inclusão social, as políticas públicas acabam por intervir e regular a vida de determinados sujeitos/grupos a custos mínimos para garantir a diminuição dos riscos sociais e maiores níveis de segurança para a população. Argumenta-se que gênero e sexualidade têm sido mobilizados para criar e fortalecer algumas formas de regulação que devem tornar mulheres e homens capazes de agir sobre si e sobre os outros, mantendo-se participantes e buscando soluções para problemas sociais contemporâneos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus