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Balanço de carbono, aquecimento global e recuperação áreas degradadas

    1. [1] Universidade Federal da Paraíba

      Universidade Federal da Paraíba

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Viçosa

      Universidade Federal de Viçosa

      Brasil

    3. [3] Universidade Federal Rural do Semiárido
  • Localización: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, ISSN-e 1981-8203, Vol. 6, Nº. 2, 2011
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Carbon balance, global warming and recovery of degraded areas
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Currently, global climate change are a major concern worldwide, evidenced by the broad governmental recognition found in the Rio Conference in 1992 and Kyoto in 1997, and the various actions taken by the IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) . A number of experts in the global cycle of C proposed that the sequestration of atmospheric C as soil organic matter and how plant biomass is a means desirable, feasible and effective, whereby the concentration of C in the atmosphere can be reduced. One approach to this carbon sequestration is the use of underutilized or degraded lands, which have a high potential for seizure, and the adoption of appropriate management in the lands under, because the greenhouse effect is caused mainly by land degradation, depending depletion in organic carbon content and the partial or total plant biomass. It is estimated that the degraded and desertified areas in the world add up to over 4800 Mha, assuming a recovery of 50% of these areas over a period of 50, total C resequestrado would be 12 to 28 Pg only in the soil. Considering the C stored in biomass, this value can reach up to 140 Pg, which represents over 20% of the maximum estimated carbon emissions over the same period. Thus, the recovery of degraded areas of the world is an alternative to reducing the risks of global warming.

    • português

      Atualmente, as mudanças climáticas globais são uma das maiores preocupações mundiais, comprovado pelo amplo reconhecimento governamental verificado nas Conferências do Rio, em 1992, e de Kyoto, em 1997, além das várias ações realizadas por parte do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática). Uma série de especialistas no ciclo global de C propuseram que o sequestro de C atmosférico como matéria orgânica do solo e como biomassa vegetal, é um meio desejável, viável e eficaz, através do qual a concentração de C na atmosfera pode ser reduzida. Uma abordagem para esse sequestro de carbono é a utilização de terras subutilizadas ou degradas, às quais apresentam alto potencial de sequestro, e a adoção de um manejo adequado nas terras sob, pois o agravamento do efeito estufa é causado principalmente pela degradação do solo, em função da depleção no conteúdo de carbono orgânico e da remoção parcial ou total da biomassa vegetal. Estima-se que as áreas degradadas e desertificadas no mundo somem mais de 4800 Mha; supondo-se uma recuperação de 50% dessas áreas, num período de 50, o total de C ressequestrado seria de 12 a 28 Pg somente no solo. Considerando-se o C estocado na fitomassa, esse valor pode atingir até 140 Pg, que corresponde a mais de 20% do máximo estimado em emissões de carbono no mesmo período. Assim, a recuperação das áreas degradadas do mundo é uma alternativa para a diminuição dos riscos do aquecimento global.


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