Para ser coerente com o objeto de análise de que trata esta resenha - o livro organizado por Eliane Cantarino 0 ’Dwyer, Quilombos: identidade étnica e territorialidade - recorro a uma categoria nativa da comunidade negra rural de Brejo dos Crioulos (MG)2 para designar um grupo social. Assim, ao falar de gunga antropológica estou me referindo ao meu grupo social, ou seja, à “comunidade de comunicação e argumentação” de que faço parte (Karl-Otto Appel, 1985), ou seja, à comunidade antropológica em sua fração brasileira.
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