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O movimento folclórico brasileiro: uma rítmica de conquistas e fracassos

  • Autores: Izabela Tamaso
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 22, Nº. 1, 1998, págs. 305-313
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Muito embora existentes desde fins do século passado, os estudos de folclore iniciam um período deveras produtivo a partir da década de 40. A eficácia, não apenas institucional como também simbólica, alcançada pelos estudiosos do folclore, principalmente após 1947, foi interpretada por Luiz Rodolfo Vilhena em Projeto e Missão: o movimento folclórico brasileiro 1947-1964, a partir de um “ campo de possibilidades específico” . O Estado Novo havia possibilitado a inserção de vários intelectuais na burocracia estatal. Auto-atribuindo-se um “ papel messiânico na vida nacional” , os intelectuais objetivavam salvaguardar a cultura nacional. Tal preocupação presente no movimento folclórico descrito por Vilhena já estava expressa no grupo modernista quando do surgimento da idéia de patrimônio histórico. Instituído em 1937, o SPHAN (Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) tinha como membros intelectuais que se auto atribuíam um sentido missionário (Fonseca 1994, Gonçalves 1997, Rubino 1991, Santos 1992). A busca pela autenticidade das manifestações culturais e da identidade nacional influenciava os intelectuais da primeira metade do século, preocupados que estavam com a preservação da cultura nacional.


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