Rosalvo Ivarra Ortiz, Almires Martins Machado
Este artículo trata sobre el derecho guaraní (Kaiowá, Nhandeva y Mbyá), los pueblos indígenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, Centro-Oeste de Brasil, desde su principiología, matices en el tratamiento y subsunción de los problemas comunitarios. Cómo resuelve conflictos en los más diversos campos del derecho. Por lo tanto, aborda la importancia que tiene la cosmovisión para este derecho nativo, del cual proviene el juicio holístico. Discute los principios generales del derecho guaraní: la solidaridad, la reciprocidad y la prevalencia del interés colectivo sobre el individuo. Aunque el artículo trate del derecho indígena, el enfoque está en los derechos de propiedad guaraníes. Hace uso del aporte teórico sobre el pluralismo jurídico, para apoyarlo como un sistema legal, aunque pensado y legislado de manera diferente al derecho nacional. Al final, se profundiza en los resultados inicuos de la intervención externa, sin la atención antropológica necesaria para tales acciones, lo que deja en este caso a quienes tienen la responsabilidad jurisdiccional de defender los derechos e intereses indígenas.
This article deals with the Guarani law (Kaiowá, Nhandeva and Mbyá), indigenous peoples of Dourados, Mato Grosso do Sul, Central-West of Brazil, from its principles, nuances in the treatment and subsumption of community issues. How to resolve disputes in the most diverse fields of law. Thus he approaches the importance that the worldview has for this native right, from which comes the holistic judgment. It discusses the general principles of Guarani law: solidarity, reciprocity and the prevalence of collective interest over the individual. Although dealing with indigenous law, the focus is on Guarani property rights. It is worth the theoretical contribution on legal pluralism, to support it as a legal system, although thought and legislated differently from national law. In the end, it enters the wicked results of the external intervention, without the necessary anthropological care necessary for such actions, which in this case starts from those who have the jurisdictional responsibility to defend the indigenous right and interest.
Este artigo aborda o direito Guarani (Kaiowá, Nhandeva e Mbyá), povos indígenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, Centro-Oeste do Brasil, a partir de sua principiologia, nuances no trato e subsunção das questões comunitárias. Como dirime os conflitos nos mais diversos campos do direito. Assim aborda a importância que a cosmovisão tem para esse direito nativo, do qual advém o juízo holístico. Discorre sobre os princípios gerais do direito Guarani: a solidariedade, reciprocidade e prevalência do interesse coletivo sobre o individual. Apesar de tratar de direito indígena, o enfoque se detém no direito de propriedade Guarani. Vale-se do aporte teórico sobre o pluralismo jurídico, para sustentá-lo como um sistema jurídico, embora pensado e legislado de forma díspares do Direito nacional. Ao final, adentra-se nos iníquos resultados da intervenção externa, sem os devidos cuidados antropológicos necessários a tais ações, que parte nesse caso de quem tem a incumbência jurisdicional de defender o direito e interesse indígena.
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