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O avesso do casamento: uma leitura antropológica Do celibato camponês feminino

  • Autores: Leila Lofego Rodrigues
  • Localización: Anuário Antropológico, ISSN 2357-738X, ISSN-e 0102-4302, Vol. 16, Nº. 1, 1992, págs. 139-166
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O celibato é, diante do casamento, uma condição social e teoricamente invisibilizada. O presente texto1 contribui, penso, para preencher parte do "vazio etnográfico" sobre o não-casamento, especialmente no que se refere às camponesas celibatárias. O trabalho de campo que resultou neste texto, foi feito nos meses de abril/maio e outubro/novembro de 1989, em Venda Nova do Imigrante, município da região serrana do Estado do Espirito Santo, de colonização italiana e católico. O celibato foi informado, portanto, por uma tradição camponesa, católica e italiana. Foi "lido" por mim, através da memória dos herdeiros dessa tradição, que localizaram a prática intensa do celibato — eclesiástico e laico — no chamado "tempo antigo"; período que vai do início da colonização, no final do século passado, até, aproximadamente, a década de 70, com a construção da rodovia BR-262, que levou a Venda Nova do Imigrante outros tempos.


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