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Resumen de Desejo de ter um filho em jovens adultos: impacto do contexto sociodemográfico e auto-estima

Paula Nelas, Joao Duarte, Emília Coutinho, Claudia Chaves, Carla Maria Viegas e Melo Cruz

  • English

    Background: The Portuguese Synthetic Fertility Index (ISF) is among the lowest in Europe. However, the desire of each young individual to have a child without any restriction is higher than the reference value for the replacement of generations. Objective: Understand the relationship between sociodemographic variables and self – esteem variables with the desire to have a child. Methods: Quantitative, descriptive-correlational study. A non-probabilistic for convenience sampling, composed of 398 participants with an average age of 20.79 years (sd = 2.785). The research protocol was questionnaire that characterizes the sociodemographic sample. Also included, the Questionnaire about desire to have a child (Cameira, Cabral, Leal, & Pais-Ribeiro, 2000), with three dimensions (parenting, needs of the couple and ego needs) and Rosenberg Self – esteem scale (Rosenberg, 1965, adap.). Results: It is amog women and in the age group ≤ 19 years that the desire to have a child is higher. Having a boyfriend, belonging to an extended family or not having siblings are related to higher desire to have a child, however without significant statistical differences. Self-esteem impacts the desire to have a child. Conclusions: Multiprofessional teams that relate directly to young adults should promote birth, taking into account not only the preparation and training for parenting, but also the promotion of sexual and reproductive health.

  • português

    Enquadramento: O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) português é dos mais baixos daEuropa. No entanto, o desejo de cada individuo jovem ter um filho, sem qualquer restrição é superior ao valor de referência para a substituição de gerações. Objetivos: Compreender a relação entre as variáveis sociodemográficas e a auto-estima no desejo de ter um filho em jovens adultos. Métodos: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional, com uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 398 participantes, com uma média de idade de 20,79 anos (sd=2,785). O protocolo de investigação foi um questionário que caracteriza o perfil sociodemográfico. Foi ainda incluído o questionário de desejo de ter um filho de Cameira, Cabral, Leal, & Pais- Ribeiro (2000), constituído por três dimensões (parentalidade, necessidades do casal e necessidades egóicas) e escala de autoestima de Rosenberg (Rosenberg, 1965, adaptado). Resultados: É no sexo feminino e no grupo etário ≤ 19 anos que o desejo de ter um filho é maior. Ter namorado(a), pertencer a uma família alargada ou não ter irmãos está relacionado com maior desejo de ter um filho, sem diferenças estatísticas significativas. A autoestima tem impacto no desejo de ter um filho. Conclusões: As equipas multiprofissionais que se relacionam diretamente com jovens adultos devem promover a natalidade, tendo em consideração não só a preparação e capacitação para a parentalidade, mas também a promoção da saúde sexual e reprodutiva.


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