Tendo como base revisão do conjunto de teorias críticas sobre a geo-histórica produção cartográfica e sobre novas práticas de mapeamento, realizaremos breve análise do planejamento urbano e do mapeamento participativos na experiência brasileira mais recente, de modo a se abrir a discussão sobre possíveis formas e procedimentos metodológicos alternativos que instaurem outros processos de planejamento participativo e práticas de mapeamento, outros tipos de mapas, outros sujeitos mapeadores, outras relações de poder.
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