Resumen de Interpretatio Prima. La primera formulación de una filosofía de la interpretación en Luigi Pareyson
- español
El presente artículo se centra en la primera formulación de una filosofía de la interpretación en Luigi Pareyson. El objetivo es mostrar que, a partir de los textos originales de Pareyson de 1950, la interpretación abandona el lugar de una metodología para la comprensión de textos, sean teológicos, jurídicos, literarios o filosóficos, y se transforma en la base de toda posible filosofía. Frente a la cuestión de la unidad y multiplicidad de la filosofía, Pareyson concibe una filosofía capaz de unir ambas realidades a partir del carácter eminentemente interpretativo de todo quehacer filosófico y, a partir de esto, plantear la posibilidad de una filosofía de la interpretación original.
- português
O presente artigo centra-se na primeira formulação de uma filosofia da interpretação em Luigi Pareyson. O objetivo é mostrar que, com base nos textos originais de Pareyson de 1950, a interpretação abandona o lugar de uma metodologia para a compreensão de textos, sejam teológicos, jurídicos, literários ou filosóficos, e transforma-se na base de toda a filosofia possível. Ante a questão da unidade e a multiplicidade da filosofia, Pareyson concebe uma filosofia capaz de unir as duas realidades a partir do caráter eminentemente interpretativo de toda a atividade filosófica e, a partir disso, considerar a possibilidade de uma filosofia da interpretação original.
- English
This article focuses on the first development of a philosophy of inter- pretation in Luigi Pareyson. The aim is to show that, from the original texts of Pareyson of 1950, the interpretation leaves the methodology for understanding texts, whether they are theological, legal, literary, philosophical, and becomes the basis of all possible philosophy. In relation to the question of unity and multiplicity of philosophy, Pareyson conceives a philosophy capable of binding both realities from all eminently interpretive philosophical work and, from this, raises the possibility of a philosophy of original interpretation.
