Paisagem e lugar na configuração do espaço fílmico pós-apocalíptico de “wall•e

• Brendo Francis Carvalho ^[1] ; Almir Nabozny ^[1]
  1. [1] Universidade Estadual de Ponta Grossa

     Universidade Estadual de Ponta Grossa

     Brasil

     
• Localización: Geograficidade, ISSN-e 2238-0205, Vol. 9, Nº. 1, 2019 (Ejemplar dedicado a: Verão 2019), págs. 29-42
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Landscape and place in “WALL•E” post-apocalyptic space configuration
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• Resumen
  • português

    O presente ensaio de Geografia Fílmica visa debater como a paisagem e o lugar constitui o espaço fílmico pós-apocalítico de “WALL•E”.

    O espaço fílmico é compreendido como um campo das ações que condensa uma lógica de associação entre representação e realidade.

    Para esta análise foram observados alguns aspectos técnicos do filme, a composição das cores, a técnica de animação, o uso da música e o movimento das câmeras. Destaca-se a paisagem como uma forma de pensamento e horizonte do espaço construído e o uso de sentidos de lugar na condição de presença e ausência do Humano no Planeta Terra; esses dois aspectos configuram uma ordem espacial (argumento geográfico) no debate de um mundo pós-apocalíptico problematizado no filme.

  • English

    The present essay of Film Geography aims to discuss how landscape and place constitutes the post-apocalytic film space of “WALL•E”. The filmic space is understood as a field of actions that condenses a logic of association between representation and reality. In methodological terms are observed some technical aspects of the movie, the composition of colors, animation technique, the use of music and camera movement. It emphasizes the landscape as way of thinking and horizon of constructed space and the uses of senses of place in the condition of presence and absence of the Human in Planet Earth; these two aspects configure a spatial order (geographical argument) in the debate of a post-apocalyptic world problematized in the film