Resumen de Efecto del uso de semillas arbóreas forrajeras sobre la actividad fermentativa de los microorganismos ruminales

Luis René Pinto Trinidad, Roselia Ramírez Díaz, Laura Sandoval González

• español

  Para conocer el efecto de las semillas arbóreas forrajeras en la alimentación de rumiantes, es necesario conocer el efecto de semillas forrajeras con taninos sobre la actividad fermentativa de los microorganismos ruminales, para ello se evaluó la fermentación in vitro, a través de la técnica de producción de gas de semilla de Acacia angustissima, Enterolobium cyclocarpum y Guazuma ulmifolia. Las variables fueron: volumen máximo (Vm; mL/g), tasa (S; h-1) y fase lag (L; h) de producción de gas, y digestibilidad in vitro de la materia seca a 24 horas (DIVMS): estas se correlacionaron con el contenido de taninos de las especies arbóreas evaluadas. El contenido de taninos fue superior para la semilla de A. angustissima (P<0,05) y la menor concentración se presentó en semilla de G. ulmifolia. El Vm, S y L fueron similares para E. cyclocarpum y G. ulmifolia (P>0,05), pero menores (P< 0,05) para la semilla de A. angustissima. La mayor DIVMS se presentó en las semillas de E. cyclocarpum, seguida de G. ulmifolia y menor para A. angustissima (P< 0,05). En el análisis de correlación se observó que el contenido de taninos mostró una correlación significativa y negativa con los valores de DIVMS (Y=-0,2799x + 63,678 R2=0,89) y el Vm (Y=-1,4816x + 277,56, R2=0,81).Se concluye que las semillas E. cyclocarpum y G. ulmifolia se fermentan más favorablemente en rumen, mostrando mejor potencial y mayor fracciones de fermentación de los azucares y carbohidratos de reserva, mejorando la digestibilidad in vitro, lo que sugiere su uso en la alimentación de rumiantes, mientras que la cantidad de taninos de A. angustissima afectó la cinética de fermentación ruminal y la digestibilidad in vitro, sin embargo, se necesitan investigaciones adicionales para evaluar la inclusión de semillas como ingredientes en dietas así como evaluaciones in situ.

• English

  To know the effect of forage tree seeds in ruminant feeding, it is necessary to know the effect of forage seeds with tannins on the fermentative activity of ruminal microorganisms, for this in vitro fermentation was evaluated, through the production technique of seed gas of Acacia angustissima, Enterolobium cyclocarpum and Guazuma ulmifolia. The variables were: maximum volume (Vm, mL / g), rate (S, h-1) and lag phase (L; h) of gas production, and in vitro digestibility of the dry matter at 24 hours (DIVMS): these were correlated with the tannin content of the evaluated tree species. The content of tannins was higher for the A. angustissima seed (P <0,05) and the lowest concentration was found in G. ulmifolia seed. The Vm, S and L were similar for E. cyclocarpum and G. ulmifolia (P> 0,05), but lower (P <0,05) for the A. angustissima seed. The highest DIVMS was present in the seeds of E. cyclocarpum, followed by G. ulmifolia and lower for A. angustissima (P <0,05). In the correlation analysis it was observed that the tannin content showed a significant and negative correlation with the DIVMS values (Y = -0,2799x + 63,678 R2 = 0,89) and the Vm (Y = -1,4816x + 277,56, R2 = 0,81). It is concluded that E. cyclocarpum and G. ulmifolia seeds are fermented more favorably in the rumen, showing better potential and higher fermentation fractions of the sugars and reserve carbohydrates, improving the in vitro digestibility , suggesting its use in the feeding of ruminants, while the amount of tannins of A. angustissima affected the kinetics of ruminal fermentation and in vitro digestibility, however, additional research is needed to evaluate the inclusion of seeds as ingredients in diets as well as in-situ assessments.

• português

  Para conhecer o efeito das sementes da árvore de forragens na alimentação a ruminantes, é necessário conhecer o efeito dos taninos semente forragem sobre a actividade fermentativa de microrganismos ruminais, para esta fermentação in vitro foi avaliada por meio da técnica de produção A. angustissima semente gás, Enterolobium cyclocarpum e Pithecellobiun. As variáveis estudadas foram: volume máximo (Vm; mL/g), a taxa de (S; h-1) e atraso de fase (L; h) de produção de gás, e a digestibilidade in vitro da matéria seca a 24 horas (DIVMS): estes foram correlacionados com o teor de taninos das espécies arbóreas avaliadas. O teor de tanino foi mais elevada para as sementes de A. angustissima (P <0,05) e a concentração mais baixa foi apresentada em G. ulmifolia semente. Vm, S e G foram semelhantes com E. G. cyclocarpum e ulmifolia (P> 0,05), mas inferior (P <0,05) As sementes de A. angustissima. Mais DIVMS apresentado em sementes E. cyclocarpum, seguido por G. ulmifolia e inferior para A. angustissima (P <0,05). Na análise de correlação observou-se que o teor de tanino mostraram uma correlação negativa significativa com os valores DIVMS (Y = -0,2799x + 63,678 R2 = 0,89) e Vm (Y = -1,4816x + 277,56, R2 = 0,81) .A conclui que as sementes e E. cyclocarpum e G. ulmifolia sementes fermentados mais favoravelmente no rúmen, que mostra fracções melhor potenciais e maiores de fermentação de açúcares e hidratos de carbono de reserva, melhorando a digestibilidade in vitro , sugerindo a sua utilização em alimentos para ruminantes, enquanto a quantidade de tanino A. angustissima afectada a cinética da fermentação no rúmen e digestibilidade in vitro, no entanto, é necessária mais investigação para avaliar a inclusão de sementes como ingredientes em dietas, bem como avaliações in situ.