Argentina
La historiografía colonial tendió a considerar las milicias americanas como simples unidades militares. No obstante, un atento análisis del funcionamiento cotidiano de las guarniciones de la frontera de Buenos Aires permite evidenciar el uso de estas milicias como mano de obra dedicada a la fortificación. El presente artículo indaga las relaciones sociolaborales emergidas en torno a las milicias de vecinos reconociendo una serie de prácticas sociales y costumbres que facilitaron su existencia, así como los momentos y modos en que los plebeyos locales resistieron estas mismas relaciones sociales.
Colonial historiography has considered American militias mostly as simple military units. Nevertheless, thoughtful analysis of the daily functioning of frontier garrisons in Buenos Aires shows the use of these militias as manpower dedicated to fortification works. The current article is an inquiry into the social and labour relations which emerged around the militias and acknowledges the social practices and customs that facilitated the existence of militias, as well as the moments and ways in which commoners resisted these social relations.
A historiografia colonial tende a considerar as milícias americanas como meras unidades militares. No entan-to, uma análise atenta do funcionamento diário das guarnições da fronteira de Buenos Aires permite demonstrar o uso dessas milícias como força de trabalho dedicada à fortificação. O presente artigo explora as relações sócio-trabalhistas surgidas em torno de milícias de bairro, reconhecendo uma série de práticas e costumes sociais que permitiram sua existência, bem como os momentos e formas pelas quais os plebeus locais resistiram a essas mesmas relações sociais.
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