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Sabor, estética e poesia: O habitar ribeirinho na amazônia-marajoara (pa)

    1. [1] Universidade do Estado do Pará

      Universidade do Estado do Pará

      Brasil

  • Localización: Geograficidade, ISSN-e 2238-0205, Vol. 8, Nº. 2, 2018 (Ejemplar dedicado a: Inverno 2018: Dossiê Fenomenologias da experiência geográfica), págs. 53-64
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Flavor, aesthetics and poetry: The habitar ribeirinho in Amazônia-marajoara (PA)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Flavor, aesthetics and poetry - these are the essential dimensions that will guide us towards a phenomenology of riverine experience.

      This research has as an empirical source a riverine community belonging to the municipality of Muaná, officially mesorregião do Marajó (Pará). It is an unimpeded research that seeks to delve into the geography of subjects who share their way with the temporal becoming of the physical nature manifested in the landscape. For this dive, existentialist phenomenology is used as a resource that allows us to think critically and creatively the riverside geography beyond the economicist and positivist character, demonstrating how the riverine being manages its existence in a visceral relationship with the Earth in its experiences, from which emanates taste, poetry and a proper way of being-and-be-in-the-world.

    • português

      Sabor, estética e poesia – são estas as dimensões essenciais que irão nos guiar para uma fenomenologia da experiência ribeirinha.

      Esta pesquisa tem como fonte empírica uma comunidade ribeirinha pertencente ao município de Muaná, oficialmente mesorregião do Marajó (Pará). Trata-se de uma pesquisa desimpedida que busca mergulhar na geograficidade de sujeitos que compartilham seu modo ser com o devir temporal da natureza física, manifestada na paisagem.

      Para este mergulho, utiliza-se da fenomenologia existencialista como recurso que nos possibilita pensar, de forma crítica e criativa, a geografia ribeirinha para além do caráter economicista e positivista, demonstrando como o ser ribeirinho maneja sua existência numa relação visceral com a Terra em suas experiências cotidianas, de onde emana sabor, poesia e um modo próprio de ser-e-estar-no-mundo


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