Este trabalho objetiva caracterizar o dilaceramento do orçamento da Seguridade Social (OSS) brasileiro, alvo de constantes subtrações de recursos em benefício dos interesses do capital e em detrimento de proteção social pública, estatal, gratuita e universal. Para tanto, foi analisada a dimensão do gasto do OSS nos anos de 2002 a 2015 e as implicações para o Serviço Social. Em tempos neoliberais, constata-se a relevância estrutural do fundo público para valorização do capital fictício e a dilapidação da seguridade social, o que acentua os desafios no exercício profissional do Serviço Social.
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