Movimento de reconceituação do serviço social na América Latina e interlocuções internacionais: Os movimentos contestatórios no serviço social europeu e norte-americano no período de 1960 a 1980

• Alexandra A. Leite T. Seabra Eiras ^[1] ; Cláudia Mínica Dos Santos
  1. [1] Universidade Federal de Juiz de Fora

     Universidade Federal de Juiz de Fora

     Brasil

     
• Localización: Comunidades sostenibles: dilemas y retos desde el trabajo social / coord. por Ana I. Lima Fernández, Enrique Pastor Seller, Carmen Verde Diego, 2017, ISBN 978-84-9177-336-8, págs. 1369-1377
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • Este artigo constitui-se como parte da pesquisa “O Movimento de Reconceituação do Serviço Social na América Latina (Brasil, Chile, Argentina e Colômbia): determinantes históricos, interlocuções internacionais e memória”. Intencionamos compreender a relação entre o movimento de reconceituação latino-americano e os movimentos contestatórios na Europa ibera e América do Norte expressos no Serviço Social Crítico e Serviço Social Radical, no período de 1960-1980, considerando suas particularidades, antecedentes, expressões e desdobramentos. Nossa ênfase no âmbito desta pesquisa circunscreve-se a Portugal e Espanha, e aos EUA e Canadá, onde identificaremos as produções dos assistentes sociais (documentos, relatórios, sistematizações da “prática”, artigos e livros publicados em revistas na área de Ciências Humanas, Sociais e Serviço Social, no período de 1960-1980), conhecendo as referências teórico- metodológicas do Serviço Social neste período, simultaneamente, em sua particularidade e em seus nexos com os “movimentos contestatórios” e com o “movimento latino-americano”. Nesse sentido, interessa-nos a relação entre tais referências e as dimensões ético-políticas (posicionamento profissional) e técnico-operativas (interventivas). Neste artigo, apresentaremos o conjunto referencial da pesquisa e nossa angulação dentro dela.