Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Um caleidoscópio de categorias territoriais nas estatísticas geográficas brasileiras

  • Autores: Catherine Chatelain, Cristina María Encarnação
  • Localización: Revista Brasileira de Geografia, ISSN 0034-723X, Vol. 64, Nº. 1, 2019, págs. 5-36
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and the National Institute of Statistics and Geography (INEGI) in Mexico are the only ones in the world to claim "geography". But is it a scientific guarantee for researchers who implement local census data? Based on an in-depth analysis of territorial categories produced by the IBGE, we describe these sources to understand the criteria that prevail in the divisions of space and in the definition of the urban space by the institution. From a pre-statistical European model inherited from the colonial period, through a period governed by the rationality of the State, to one influenced by the liberal and post-modern context that spread in the globalized world, IBGE categories reveal the paradoxes due to the superposition of different points of view on how to characterize the urban space. This translates into researchers' difficulties in understanding and using aggregate population data in official spatial and urban categories. The avatars of the current situation are symptomatic of the paradigm of complexity that increasingly influences the quantitative approach in the Social Sciences and more generally reflects a break between citizens, policies and the logic of experts

    • português

      O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto Nacional de Estadística y Geografía (INEGI), no México, são os únicos no mundo a reivindicar a "geografia". Será uma garantia científica para os pesquisadores que implementam dados localizados de censos? A partir de uma análise aprofundada das categorias de territórios produzidos pelo IBGE, nesse artigo, descrevemos essas fontes para entender os critérios que prevalecem na divisão do espaço e na definição do espaço urbano pela instituição. Passando de um modelo europeu pré-estatístico herdado do período colonial, para a racionalidade do Estado, pois ao contexto liberal e pós-moderno que se estendem no mundo globalizado, as categorias do IBGE revelam a paradoxos devido à superposição de pontos de vista diferentes sobre o modo de caracterizar o espaço urbano. Isso se traduz em dificuldades em entender e usar dados populacionais agregados em categorias espaciais e urbanas oficiais. Os avatares da situação atual são sintomáticos do paradigma da complexidade que influencia cada vez mais a abordagem quantitativa nas Ciências Sociais e, de maneira mais geral, reflete uma ruptura que se afirma entre os cidadãos, políticos e a lógica dos peritos.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno