O Correio como braço logístico do Estado: a execução de políticas públicas por meio da rede de agências postais no território brasileiro

• Autores: Igor Venceslau
• Localización: Revista Brasileira de Geografia, ISSN 0034-723X, Vol. 63, Nº. 2, 2018, págs. 24-37
• Idioma: portugués
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  • español

    Este trabajo tiene por objetivo revelar como la capilaridad de las oficinas postales en el territorio brasileño y el servicio de logísitca de los Correios se han convertido en fundamentales para la execución de políticas publicas. Se sustenta la idea del correo como brazo logistico del Estado, actualizando su relevancia como un servicio público. Partiendo de la instalacíon de los fijos geográficos en todas las municipalidades, los correos actuan como un "brazo logístico" del Estado.

    Se han destacado en el ambito de estas políticas públicas la planificacíon y el ordenamiento territorial urbano;

    el Banco Postal; la distribucion de vacunas; la distribución de libros didacticos y la logísitca de los materiales los examenes nacionales de la educación; la emisión de documentos; distribución de donaciones. Al fin, se ha evocado la idea de modelo civico del territorio para la problematizacion de la relación entre Estado, logística y ciudadania en la contemporandeidad.

  • português

    Este trabalho tem o objetivo de revelar como a capilaridade de agências postais no território brasileiro e o serviço de logística dos Correios se tornaram fundamentais para a execução de politicas públicas. Sustenta-se a ideia do correio como um braço logístico do Estado, atualizando a sua relevância como um serviço público. A partir da instalação de fixos geográficos em todos os municípios, os Correios agem como um “braço logístico” do Estado. Dentre essas políticas públicas, destacam-se: o planejamento e ordenamento territorial urbano; o Banco Postal; a distribuição de vacinas; a distribuição de livros didáticos e logística dos materiais dos exames nacionais de educação; a emissão de documentos; a distribuição de donativos. Por fim, evocou-se a ideia de modelo cívico do território para problematizar a relação entre Estado, logística e cidadania na contemporaneidade.