Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Paisaje cultural efímero. El patrimonio vernáculo maya en su relación con el territorio

  • Autores: Aurelio Sánchez Suárez
  • Localización: Arquitecturas del Sur, ISSN 0716-2677, ISSN-e 0719-6466, Vol. 38, Nº. 57 (Enero), 2020 (Ejemplar dedicado a: EFÍMERO), págs. 74-89
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Paisagem cultural efêmera. A herança Maia vernacular em sua relação com o territorio.
    • Ephemeral cultural landscape. The vernacular Mayan heritage in its relationship with the territory
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Para los mayas la subjetivación de las cosas es esencial en su filosofía de habitar el territorio, en donde todos son sujetos; por lo tanto, su arquitectura vernácula también asume esta percepción al cobrar vida la casa. Para llegar a este precepto, se desarrolló un proyecto de investigación que buscó entender los procesos de transmisión de los saberes para amarrar (construir) su arquitectura vernácula, en un estudio que involucró metodologías tanto del área de la arquitectura como de la antropología. Durante el levantamiento de datos arquitectónicos se percató de este proceso de vida de las casas de los mayas, las cuales, al ser de materiales perecederos en su mayoría, llegan a un tiempo de vida, pero a la par se están amarrando nuevas casas que cobrarán vida cuando sean habitadas por las nuevas familias. Lo anterior hace de la arquitectura vernácula de los mayas efímera. Estos saberes constructivos también se han utilizado para crear otra arqui-tectura mucho más efímera: los tablados (coso taurino) para las corridas de toros; al estar estos tablados vinculados con la fiesta patronal, su existencia es de sólo una semana, conformando un paisaje cultural efímero propio de las poblaciones mayas de la Península de Yucatán. Esta cualidad de lo efímero hace de la arquitectura vernácula maya una característica esencial, pero también son parte vital de su existir al ser los escenarios de aprendizaje de los saberes constructivos.

    • português

      Para os maias a subjetivação das coisas é essencial em sua filosofia de habitar o território onde todos estão sujeitos; portanto, sua arquitetura vernacular também assume essa percepção, dando vida à casa. Para atingir esse preceito, foi desenvolvido um projeto de pesquisa que buscava entender os processos de transmissão de conhecimento para amarrar (construir) sua arquitetura vernacular, em um estudo que envolveu metodologias tanto da área de arquitetura quanto da antropologia. Durante a pesquisa de dados arquitetônicos, percebeu-se esse processo de vida das casas maias que, sendo principalmente materiais perecíveis, atingem um tempo de uso mas, ao mesmo tempo, novas casas que ganharão vida ao serem habitadas por novas famílias. O exposto acima torna a arquitetura vernacular dos maias efêmera. Esses conhecimentos construtivos também foram usados para criar outra arquitetura muito mais efêmera: tablados para touradas, ligados aos santos padroeiros, sua existência é de apenas uma semana, formando uma paisagem cultural efêmera, típica das populações maias da península de Yucatán. Essa qualidade do efêmero torna a arquitetura vernacular maia uma característica essencial, mas elas também são uma parte vital de sua existência, pois são os cenários de aprendizagem do conhecimento construtivo.

    • English

      For the Mayans, the subjectivation of things is essential in their philosophy of inhabiting the territory, where they are all subjects; therefore, their vernacular architecture also assumes this perception on bringing the house to life. To arrive at this precept, a research project was developed that sought to understand the processes of transferring knowledge to tie (build) their vernacular architecture, in a study that involved methodologies of both the area of architecture and anthro-pology. While surveying architectural data, this process of life of the Mayan houses was noticed, which, on mainly being made from short-lasting materials, have a given lifespan but, at the same time, new houses are being tied, that will come alive when they are inhabited by new families. This makes the vernacular architecture of the Mayans ephemeral. The knowledge to tie-up has also been used to create another much more ephemeral architecture: The “tablados” (bullrings) for bullfights. On these “tablados” being linked to the patron saint, they only exist for one week, forming an ephemeral cultural landscape typical of the Mayan populations of the Yucatan Peninsula. This ephemeral quality is an essential characteristic of the Mayan vernacular architecture, but they are also a vital part of their existence on being the scenarios to learn about construction.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno