Este artigo propõe-se a analisar um dos elementos constituintes mais importantes do território, o de seus limites ou ‘fronteiras’. Partindo do debate sobre a relação indissociável entre espaço e tempo, considera os limites através de sua contextualização espaçotemporal e sem que eles sejam interpretados, a priori, como negativos, pois nossa existência e nossa autonomia dependem, constantemente, da imbricação entre abertura e fechamento, fixação e mobilidade, ou seja, criação e destruição de limites.
This article proposes to investigate one of the most important constituent elements of territory, its boundaries or ‘frontiers’. We begin from the debate on the inextricably relationship between space and time, by focusing on the boundaries through its space-time contextualization. These boundaries are not interpreted, a priori, from a negative point of view, since our existence and our autonomy depend constantly on the overlap between opening and closure, fixation and mobility, i.e., creation and destruction of boundaries
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados