Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Esa extraña cosa llamada tiempo

Cintia Rogovsky

  • español

    ¿Qué significa ser contemporáneos de algo? ¿Por qué las gramáticas, discursos artísticos, escolares y literarios organizan y se organizan de determinada manera frente al problema del tiempo y la memoria: su concepción, su impacto en las subjetividades? ¿Es el tiempo un bien escaso, lineal, efímero, como una mercancía? Este texto no propone respuestas cerradas a ninguna de estas preguntas, por el contrario, ensaya algunos recorridos reflexivos y rescata fragmentos para viajar por el territorio del tiempo en el que la modernidad derrotó al tiempo arquetípico sagrado, e impuso una forma de concebir y de enseñar el valor del tiempo lineal e histórico como único relato posible y sus actuales transformaciones. A su vez, propone algunas conceptualizaciones desde la ciencia histórica y desde la literatura y otras disciplinas artísticas para pensar el tema del tiempo en la contemporaneidad, en un mundo habitado por dispositivos de comunicación en constante transformación.

  • English

    What does it mean to be contemporaries of something? Why do grammars, artistic, school and literary discourses organize and organize in a certain way in front of the problem of time and memory: their conception, their impact on subjectivities? Is time a scarce, linear, ephemeral good, like a commodity? This text does not propose closed answers to any of these questions, on the contrary, it rehearses some reflective journeys and rescues fragments to travel through the territory of time in which modernity defeated sacred archetypal time, and imposed a way of conceiving and teaching the value of linear and historical time as the only possible story and its current transformations. At the same time, he proposes some conceptualizations from historical science and from literature and other artistic disciplines to think about the theme of time in contemporaneity, in a world inhabited by communication devices in constant transformation.

  • português

    O que significa ser contemporâneos de alguma coisa? Por que gramáticas, discursos artísticos, escolares e literários se organizam e se organizam de certa forma diante do problema do tempo e da memória: sua concepção, seu impacto nas subjetividades? O tempo é um bem escasso, linear e efêmero, como uma mercadoria? Este texto não propõe respostas fechadas para nenhuma dessas questões, ao contrário, ensaia algumas jornadas reflexivas e resgata fragmentos para percorrer o território do tempo em que a modernidade derrotou o tempo arquetípico sagrado e impôs um modo de conceber e ensinar o valor do tempo linear e histórico como a única história possível e suas transformações atuais.

    Ao mesmo tempo, ele propõe algumas conceituações da ciência histórica e da literatura e outras disciplinas artísticas para pensar sobre o tema do tempo na contemporaneidade, em um mundo habitado por dispositivos de comunicação em constante transformação.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus