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A adesão de Lucrecia Martel ao imaginário gótico em Zama

  • Autores: Fernanda de Sales
  • Localización: Imagofagia: revista de la Asociación Argentina de Estudios de Cine y Audiovisual, ISSN-e 1852-9550, Nº. 20, 2019, págs. 66-89
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Lucrecia Martel’s adherence to the gothic imaginary in Zama
    • La adhesión de Lucrecia Martel al imaginario gótico en Zama
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo examina la película argentina Zama (Lucrecia Martel, 2018) desde el punto de vista del imaginario gótico, oriundo de una tradición que remite a obras literarias europeas del siglo XVIII —cuyos temas y formas plantean una perspectiva ambigua y asombrada del mundo. Partiendo del cuestionamiento de la manera en que el estilo de Martel traduce cinematográficamente las disposiciones sombrías del libro de Di Benedetto a través de la intermedialidad, la hipótesis es que al conectar la trama del protagonista con el proceso colonizador español, la película Zama aborda al protagonista como un ser maldito mediante opciones formales y alteraciones de la obra literaria original.

    • English

      This article focuses the Argentine film Zama (Lucrecia Martel, 2018) from the vantage point of the gothic imaginary, which stems from the 18th C tradition of European literature, defined by themes and forms that present an ambiguous and haunted perspective of the world. By examining Martel’s use of intermediality to underscore the bleakness of Di Benedetto’s book the article posits that by connecting the plot to the Spanish colonial process Martel changes of the plot of the novel and suggests that the protagonist is cursed.

    • português

      O presente artigo visa aproximar o filme argentino Zama (Lucrecia Martel, 2018) do imaginário narrativo gótico, oriundo de uma tradição que remete a obras literárias europeias do século XVIII —cujos temas e formas envolvem uma perspectiva ambígua e assombrada de mundo. Parte-se do questionamento de como o estilo de Martel traduz cinematograficamente, e por meios intermidiáticos, as disposições sombrias do livro de Di Benedetto, intensificando a adesão desta narrativa ao imaginário gótico. A hipótese a ser articulada é a de que o filme Zama estimula uma abordagem amaldiçoada que conecta a trama do protagonista ao processo colonizatório espanhol, por meio de escolhas formais e de alterações de enredo em relação à obra literária em que o filme se baseia.


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