Resumen de Efectos del volumen de entrenamiento sobre el estado de ánimo en corredores de maratón aficionados

Luciano Bucco Santos, Eduardo Álvarez del Palacio, Marta Zubiaur González

• español

  En este trabajo fueron evaluados corredores de maratón aficionados, que fueran sometidos a un mesociclo de entrenamiento. Fue comparado y correlacionado la carga de entrenamiento volumen con el estado de ánimo utilizado el cuestionario de POMS sub-escala fatiga. Los resultados destacan una sensibilidad de estos dos indicadores fatiga y vigor a las variaciones de la carga de entrenamiento para el mes cuarto y quinto y su consistencia como indicadores del impacto global del entrenamiento. A modo de conclusión podemos afirmar que la sub-escala de POMS administrada una vez al mes durante un mesociclo de entrenamiento podría ser un indicador útil para monitorizar los estados de fatiga previos al síndrome de sobreentrenamiento, no solo en atletas de elite sino también en atletas aficionados como se verifica en este estudio.

• English

  In this work we evaluated runners of amateur marathons which were subject to a least of training. It was compared and correlated the training load volume with mood used POMS questionnaire subscale fatigue. Results highlighting a sensitivity of these two indicators fatigue and vigour to variations in charge of training for the fourth and fifth month and its consistency as indicators of the overall impact of the training. By way of conclusion it can affirm that the sub-scale of POMS administered once a month for a least of training may be a useful indicator to monitor the states of fatigue prior to the syndrome of overtraining, not only athletes but also amateur athletes as verified in this study.

• português

  Neste trabalho foram avaliados maratonistas amadores, submetidos a um mesociclo de treinamento. A carga de treinamento de volume foi comparada e correlacionada com o humor utilizado na fadiga da subescala do questionário POMS. Os resultados destacam a sensibilidade desses dois indicadores de fadiga e vigor às variações da carga de treinamento no quarto e quinto mês e sua consistência como indicadores do impacto geral do treinamento. Concluindo, podemos afirmar que a subescala do POMS administrada uma vez por mês durante um mesociclo de treinamento pode ser um indicador útil para monitorar estados de fadiga antes da síndrome do overtraining, não apenas em atletas de elite, mas também em atletas amadores, conforme verificado neste estudo.