Imágenes de Río en Ferreira Gullar

• Ascensión Rivas Hernández ^[1]
  1. [1] Universidad de Salamanca

     Universidad de Salamanca

     Salamanca, España

     
• Localización: Ferreira Gullar: poesía, arte, pensamiento / Ascensión Rivas Hernández (ed. lit.), 2019, ISBN 978-84-1311-028-8, págs. 53-68
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Imagens do Rio em Ferreira Gullar
  • Images of Rio in Ferreira Gullar
• Texto completo no disponible (Saber más ...)
• Resumen
  • español

    En este artículo se analiza la imagen de Río de Janeiro en dos poemarios de Ferreira Gullar, "Dentro da noite veloz" (1975) y "Na vertigem do dia" (1980), tal como aparecen recogidos en la magnífica Toda poesía, última recolección revisada por el autor y editada por José Olympio en 2015. En los libros citados, Río puede aparecer como trasfondo geográfico, en ocasiones vinculado con el compromiso social del poeta, o como refugio familiar ante los avatares de la vida. También es el lugar añorado desde el exilio, y espacio de desigualdades, área de detritus vinculada a la modernidad. Frente a todo ello, el entorno natural de la ciudad permanece inalterable como certeza ante las contingencias de la vida.

  • English

    This article analyzes the image of Rio de Janeiro in two books of Ferreira Gullar, "Dentro da noite veloz" (1975) and "Na vertigem do dia" (1980), collected in the excellent Toda poesía, reviewed thoroughly by the author and published by José Olympio in 2015. In these books of poems, Rio appears as a geographic background, sometimes linked with the social commitment of the poet, or as a family retreat to the vicissitudes of life. It is also the place longed from exile, and space of inequalities, a detritus area linked to modern times. Against all this, the natural environment of the city remains unchanged as certainty to the contingencies of life.

  • português

    Este trabalho analisa a imagem da cidade do Rio de Janeiro em dois livros de Ferreira Gullar, "Dentro da noite veloz" (1975) e "Na vertigem do dia" (1980), reunidos em Toda poesia, última recopilação revisada pelo autor editada por José Olympio em 2015. Nos livros citados, o Rio é um fundo geográfico, às vezes, relacionado com o compromisso social do poeta ou como refúgio familiar. Além disso, é o lugar da saudade no exílio e espaço de desigualdades, área de detrito na modernidade. Frente a isso, a natureza da cidade permanece inalterável como se fosse uma certeza contra as contingências da vida.