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Olympic Philosophy: An experience report of the approach to the transteoric model to measure motivation in the practice of physical activity

    1. [1] Universidad Autónoma de Madrid

      Universidad Autónoma de Madrid

      Madrid, España

    2. [2] Federal University of Santa Catarina
  • Localización: Journal of Human Sport and Exercise: JHSE, ISSN-e 1988-5202, Vol. 15, Nº. Extra 1, 2020 (Ejemplar dedicado a: Rio 2016 Olympic Games Third Anniversary Special Edition. Olympic Studies Forum, 2-3 September 2019. Federal University of Sergipe, Aracaju, Brazil), págs. 71-83
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Filosofia olímpica: Relato de experiência de abordagem do modelo transteórico para mensurar a motivação à prática de atividade física
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The Olympic values proposed by Pierre de Coubertin are not always found in sports activities. This paper aims to identify the stages of behavioral change for physical activity in philosophy students following a syllabus based on the philosophy of Olympism. This study deals with a descriptive field research with quantitative and cross-sectional approach in which the convenience sample consisted of 180 female and male athletes participating in amateur Olympic Games for 2015; 161 for 2017 and 282 athletes for 2019, with participants from nine Brazilian states – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Sao Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais and Bahia. The stages of behavior change were analyzed using the Transtheoretical Model presented by Prochaska, DiClemente and collaborators, in the 1980s, in their pre-contemplation, contemplation, preparation, action and maintenance stages with qualitative research through monthly meetings with the instructors responsible for the project in each state; and through quantitative research at the Olympic Games. The results showed that athletes have been more motivated after the implementation of the Olympic values promotion program. |

    • português

      Os valores olímpicos propostos por Pierre de Coubertin, nem sempre se encontram nas atividades esportivas. Este artigo tem como objetivo identificar os estágios de mudança de comportamento para atividade física em estudantes de filosofia à maneira clássica, após um programa de estudos baseado na filosofia do olimpismo. O presente estudo trata de uma pesquisa de campo, descritiva, com abordagem quantitativa e corte transversal no qual a amostra do tipo conveniência foi constituída por 180 atletas dos sexos feminino e masculino participantes de Jogos Olímpicos amadores para o ano de 2015; 161 para o ano de 2017 e 282 atletas para o ano de 2019, existindo participantes de nove estados do Brasil – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Os estágios de mudança de comportamento foram analisados utilizando o Modelo Transteórico apresentado por Prochaska, DiClemente e colaboradores, na década de 1980, em suas etapas de pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção com pesquisa qualitativa através de reuniões mensais com os instrutores responsáveis pelo projeto em cada Estado; e por meio de investigação quantitativa nos Jogos Olímpicos. Os resultados apontaram que os atletas têm apresentado maior motivação após a implementação do programa de promoção dos valores olímpicos.


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