Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


O aumento do conflito sobre as águas na Amazônia: agudização da perda de biodiversidade e dos impactos sociais nas populações tradicionais.

    1. [1] Universidade Federal de Rondônia

      Universidade Federal de Rondônia

      Brasil

  • Localización: Hélices y anclas para el desarrollo local / Juan Antonio Márquez Domínguez (dir.), Jorge Llamas Chávez (dir.), 2019, ISBN 978-84-8163-602-4, págs. 322-330
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The increased conflict over water in Brazil was highlighted by Nadaletti and Cervinski (2004), “it is not just about increasing attention to conflicts, in reality, every day, they are larger in number and in severity. Water is being viewed as the great wealth of this millennium and so the dispute for its control is growing.”, similarly, there are occurrences in other regions of the world, as highlighted by Mccormick (2010), Fung, Pomum and Charles (2019), Hommes et al. (2016), Gupta and Orbán (2018) and Grreenberg (2009). Conflicts over water are effected by the presence of economic activities: mining, hydropower, disruption of access, water contamination. In 2017, the impacted populations were: 37% Riverside, 14% Fishermen and Small Farmers, 9% Settled and 6% Indigenous. These data corroborate with what was highlighted by Moret (2018), the interventions that operate in the Territory in the implementation of Hydroelectric plants severely impact the population that belongs to the Lower Economy Circuit and impact the life lived of a portion of the population that has the cultural trait related to the river, for transportation, food, planting, religiosity and leisure. The data show that the construction of hydroelectric dams has contributed to the emergence and sharpening of conflicts in Brazil and especially in the Amazon, which is the last Territory that still has unexploited electric potential and therefore requires special attention because local biodiversity is sensitive and it's unique.

    • português

      O aumento do conflito sobre as águas no Brasil foi destacado por Nadaletti e Cervinski (2004), “não se trata só do aumento de atenção diante dos conflitos, na realidade, a cada dia, eles são maiores, em número e em gravidade. A água está sendo vista e encarada como a grande riqueza deste milênio e por isso cresce a disputa pelo seu controle.” , do mesmo modo há ocorrências em outras regiões do mundo, como destacado por Mccormick (2010), Fung, Pomum e Charles (2019), Hommes et al. (2016), Gupta e Orbán (2018) e Grreenberg (2009). Os conflitos sobre a água se efetivam pela presença das atividades econômicas: mineração, hidrelétrica, interrupção do acesso, contaminação da água. Em 2017, as populações impactadas foram: 37% Ribeirinhos, 14% Pescadores e Pequenos Agricultores, 9% assentados e 6% indígenas. Estes dados corroboram com o que foi destacado por Moret (2018), as intervenções que operam no Território na implantação de Hidrelétricas impactam gravemente a população que pertence ao Circuito Inferior da Economia e impacta a vida vivida de uma parcela da população que tem o traço cultural relacionado ao rio, para transporte, alimentação, plantio, religiosidade e lazer. Os dados demonstram que a construção de Hidrelétricas tem contribuído para o surgimento e agudização dos conflitos no Brasil e, sobremaneira, na Amazônia que é o último Território que ainda tem potencial elétrico não explorado e que por isso requer especial atenção porque a biodiversidade local é sensível e única.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno