Cinema e história: as convergências da linguagem, da cultura, e da memória na obra fílmica Joaquim (2017)

• Zeloi Aparecida Martins ^[1]
  1. [1] Universidade Estadual do Paraná

     Universidade Estadual do Paraná

     Brasil

     
• Localización: El cine como reflejo de la historia, de la literatura y del arte en la filmografía hispanobrasileña / coord. por María Marcos Ramos, 2019, ISBN 978-84-09-15397-8, págs. 594-604
• Idioma: portugués
• Texto completo no disponible (Saber más ...)
• Resumen

  • O objetivo do estudo é ampliar o diálogo entre cinema, história e memória. Considerando que as pistas do passado e do presente servem de matéria para a construção de uma obra fílmica; a captura da imagem permite a reconstrução de um acontecimento; a memória é uma espécie de trabalho de objetivação, mediado pela intersecção de histórias pessoais e coletivas, e no caso do protagonista do filme, o indivíduo é visto como alguém que dá significados, constrói compreensão individual, emocional, tem impressões próprias do seu universo sociocultural. A obra fílmica Joaquim (2017), de Marcelo Gomes, retira do passado a glória de “herói” do personagem Tiradentes, do acontecimento histórico denominado Inconfidência Mineira, no século XVIII. Recorte teórico: Rosenstone Carvalho, Le Goff, Pierre Nora.