O objetivo da pesquisa é refletir sobre as relações entre cinema e filosofia, a partir do estudo do filme Joaquim (2017). Com o referencial foucaultiano se pretende um debate ético-estético, considerando o filme como um deslocamento para a atividade do pensamento filosófico. O que dizer sobre o corpo suplicado, o corpo torturado no filme Joaquim, baseado na história de Tiradentes? Num pensamento como estratégia, o que somos capazes de dizer e ver, hoje, sobre a questão do suplício do corpo? Pretende- se trazer pontos de problematização que modifiquem nossa relação com o passado e nos convoquem para o presente, para resistir às análises superficiais dos acontecimentos, revelando os limites do poder.
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