O objeto deste artigo é o de discutir as novas conceituações sobre a sexualidade, desejo e corpo desenvolvidas pelas teorias feministas de origem anglo-saxã no exame da pornografia. Além de um mapeamento desta literatura, são analisados aspectos relacionados a novas formas de erotismo, a partir de pesquisa exploratória junto a sex-shops em São Francisco e Berkeley, EUA. São analisadas tendências presentes no universo do consumo erótico investigado: de um lado, a considerável segmentação desse mercado, ao incorporar novas preferências e demandas homoeróticas. De outro, pensar as implicações dessas novidades face às teorias feministas sobre a pornografia.
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