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A música para teatro: Da subjetividade da escolha à literacia do espetador

    1. [1] Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro

      Vila Real (São Pedro), Portugal

    2. [2] Instituto Politécnico de Bragança

      Instituto Politécnico de Bragança

      Bragança (Sé), Portugal

    3. [3] Universidade Católica Portuguesa

      Universidade Católica Portuguesa

      Socorro, Portugal

    4. [4] Universidade Estadual de Vale do Acaraú
  • Localización: ERAS: European Review of Artistic Studies, ISSN-e 1647-3558, Vol. 9, Nº. 4, 2018 (Ejemplar dedicado a: ERAS | 35.ª Edição ), págs. 20-29
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A subjetividade da escolha relaciona-se intrinsecamente com a intenção e o resultado esperado desta junção de linguagens artísticas que, a serem bem conseguidas, são complementares e até mesmo unas no seu todo e produto mas que, a não acontecer, pode redundar na simples destruição / destituição de dois universos comunicacionais e artísticos que se podem separar perfazendo a diminuição da perceção da intencionalidade de qualquer escolha musical, quer no complexo plano da criação (banda sonora original) quer no plano da simples adaptação musical. As regras, quando deliberadamente quebradas pela via de uma intencionalidade artística associada podem resultar em algo de magnifico mas que deverão prevalecer, apenas e só, quando o individuo que decide tecnicamente sobre esta matéria (independentemente da sua função) saiba, minimamente, a matriz e as regras de uma escolha como acrescento de algo ao objeto artístico que se quer comum. Mesmo assim, tudo é plausível e justificável se sustentado por uma intencionalidade artística e objetiva que provoque (ou tente) uma sensação, uma emoção ou transmitir algo inesperado, improvável ou até mesmo adverso e distinto em termos de linguagem artística das partes (e / ou entre partes). Mas tudo o que cada espetador, independentemente da sua literacia ou conhecimento artístico, possa sentir, percecionar ou imaginar podem, como seria espectável, dividir opiniões e por em causa (nem que no estrito universo da critica teatral ou musical formal) as escolhas ou, até mesmo, aplaudir de pé, uma escolha ou uma obra dirigida a um momento em particular. A subjetividade na escolha e na aceitação do objeto ou momento artístico interdisciplinar reina neste reino maravilhoso da arte em que pode ser possível juntar num universo tudo, o que dois universos podem constituir, dizer, expressar, ou simplesmente transmitir.


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