Estados Unidos
Este artículo analiza el significado de la expresión “mano invisible” de Smith. ¿La usó para describir el comportamiento de los mercados como algo inexorable y predeterminado, como se supone usualmente, o como una metáfora de la “mano de Dios”? Para responder esta pregunta explora el contenido filosófico de La teoría de los sentimientos morales como contexto de su obra económica más conocida. El artículo busca contribuir a un debate que ya es común en círculos filosóficos y que aún es incipiente en el ámbito de la economía, pese a que Adam Smith es un autor muy citado en las obras de teoría y de política económica.
This article analyses the meaning of Smith’s term “invisible hand”. Did he use it to describe the market’s behavior as a predetermined and inexorable path, as current economic theory assumes, or as a metaphor of “God’s hand”? To answer this question, the philosophical content of The theory of moral sentiments is explored in the context of his better-known economic work. This article seeks to contribute a debate that is common in philosophical circles yet still incipient in the field of economics in spite of the frequent references to Adam Smith in the literature of economic theory and policy.
Este artigo analisa o significado da expressão “mão invisível” de Smith. ¿Ele a usou para descrever o comportamento dos mercados como algo inexorável e predeterminado, como geralmente se supõe, ou como uma metáfora da “mão de Deus”? Para responder a essa pergunta, explora-se o conteúdo filosófico da Teoria dos sentimentos morais como contexto de seu trabalho econômico mais conhecido. Este artigo procura contribuir para um debate que já é comum nos círculos filosóficos e que ainda é incipiente no campo da economia, apesar de Adam Smith ser um autor muito citado nas obras de teoria e política econômica.
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