Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


¿Echar raíces de nuevo? El lugar de origen en los estudios de retorno de población

    1. [1] Universidad Pedagógica y Tecológica de Colombia (UPTC), Colombia
  • Localización: Revista colombiana de sociología, ISSN 0120-159X, ISSN-e 2256-5485, Vol. 43, Nº. 1 (Enero-Junio), 2020 (Ejemplar dedicado a: La migración: una reflexión pendiente)
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Criar raízes de novo? O lugar de origem nos estudos de retorno de população
    • Putting down roots again? The place of origin in studies of returning populations
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo reflexiona sobre las representaciones que, desde la literatura especializada dedicada a la migración forzada —especialmente la que trabaja el tema del retorno de población—, se construyen del lugar de origen, asociándolo a significados de hogar, identidad, cultura y raíces. Esta literatura supone que el retorno es el fin obvio de los trayectos migratorios, considerando el lugar de origen como el “hábitat natural” o lugar de correspondencia de las poblaciones migrantes. En efecto, para el caso de las migraciones producto de conflictos armados, el desplazamiento forzado está fuertemente asociado con la extrañeza y con una cierta anomia social consecuencia de la imposibilidad de adaptación de tales poblaciones. Por su parte, el retorno de población es leído como el regreso a las raíces, la cultura y la normalidad; así mismo, es la solución al desarraigo o, en términos de política pública, la mejor opción de reparación para las poblaciones afectadas por el desplazamiento forzado. En este marco, el lugar de origen adquiere significación desde perspectivas estáticas que no terminan de entender las diversas y dinámicas relaciones que construyen el lugar, la capacidad de agencia de las poblaciones víctimas y el retorno como un camino que no necesariamente es de vuelta al hogar.En cuanto a la perspectiva metodológica, este artículo es un estado del arte crítico que da cuenta y comenta los acercamientos teóricos que diversas fuentes elaboran respecto al tema de retorno de población, particularmente, del lugar de origen. El objetivo del texto es abrir el debate sobre cómo y para qué pensar desde la sociología el lugar de origen en un contexto como el colombiano, donde urge conocer, analizar y reflexionar sobre el retorno de población y proponer, a propósito, algunos lineamientos para su gestión y acompañamiento.

    • English

      The article reflects on representations of the place of origin, associated with meanings of home, identity, culture, and roots, drawn from specialized literature dealing with forced migration, especially that focusing on the issue of returning populations. This literature assumes that returning is the obvious end of migration routes and conceives the place of origin as the “natural habitat” or place where migrant populations belong. In fact, in the case of migrations due to armed conflict, forced displacement is strongly associated with estrangement and a certain social anomie resulting from those populations' impossibility to adapt. On the other hand, population return is read as going back to roots, culture, and normality, and considered to be the solution to uprooting, or, in terms of public policy, the best reparation option for populations affected by forced displacement. In this context, the place of origin acquires meaning on the basis of static perspectives that do not fully understand the diverse dynamics and relations that build the place, the capacity for agency of victim populations, and returning as a trip that does not necessarily mean returning home.With respect to methodology, the article is a critical state-of-the-art that accounts for and comments on the theoretical approaches used by different sources to address the issue of returning populations and, especially, the place of origin. The objective of the text is to open up a debate on how and why it is necessary for sociology to think the place of origin in a context like the Colombian one, where it is urgent to know analyze, and reflect on population return and propose guidelines for its management and accompaniment. 

    • português

      Este artigo reflete sobre as representações que, a partir da literatura especializada dedicada à migração forçada — especialmente a que trabalha o tema do retorno de população —, são construídas do lugar de origem, associando-o a significados de lar, identidade, cultura e raízes. Essa literatura supõe que o retorno é o fim óbvio dos trajetos migratórios, considerando o lugar de origem como o “hábitat natural” ou lugar de correspondência das populações migrantes. De fato, para o caso das migrações produto de conflitos armados, o deslocamento forçado está fortemente associado com a estranheza e com uma certa anomia social, consequência da impossibilidade de adaptação dessas populações. Por sua vez, o retorno de população é lido como o regresso às raízes, à cultura e à normalidade; além disso, é a solução ao desenraizamento ou, em termos de política pública, a melhor opção de reparação para as populações afetadas pelo deslocamento forçado. Nesse âmbito, o lugar de origem adquire significação de perspectivas estáticas que não consideram as diversas e dinâmicas relações que constroem o lugar, a capacidade de agência das populações vítimas e o retorno como um caminho que não necessariamente é de volta ao lar. Quanto à metodologia, este artigo é um estado da arte crítico que torna evidente e comenta as aproximações teóricas que diversas fontes elaboram a respeito do tema de retorno de população, particularmente, do lugar de origem. O objetivo do texto é abrir o debate sobre como e para que pensar, a partir da Sociologia, o lugar de origem em um contexto como o colombiano, onde urge conhecer, analisar e refletir sobre o retorno de população e propor alguns lineamentos para sua gestão e acompanhamento.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno