Brasil
Neste texto manifesto defendemos a ideia de que é possível pensar um currículo para a Educação Ambiental que extravase, que nos lance para outros movimentos, que nos tire da paralisia, que faz apenas reclamar e gritar palavras de ordem para o homem, mas que criem forças ativas contra as forças reativas. A ideia é fazer um exercício de aproximação conceitual entre os conceitos de resistência de Antonio Negri e linhas de fuga de Gilles Deleuze para pensar um currículo para a Educação Ambiental como resistência através daquelas vidas que olhamos como menores, inúteis. Assim, o que desejamos é inventar; pensar linhas de fugas; rachar as linhas clássicas inscritas no currículo sendimentarizado. Talvez seja o momento de pensar no amor como um espaço de criação e resistência para imaginarmos outra Educação ambiental Pensar uma Educação ambiental que potencialize a experiência, a vida. Criar linhas de fuga através do oceano, buscando outras formas de existir, de agir quando se fala no ambiente. A ideia não é mudar os paradigmas, mas sair deles.
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