Este artículo tiene como objetivo presentar los resultados de un estudio que buscó problematizar la cuestión de la convivencia escolar desde la perspectiva de la construcción de la subjetividad. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica acerca del concepto de subjetividad, buscando posibilidades para ampliar la reflexión sobre la convivencia escolar. Así, por medio de una breve contextualización histórica acerca de los procesos de construcción de subjetividades y de la institución escolar tal como conocemos, fue posible entender que ésta se configura como un espacio no sólo de transmisión de conocimientos objetivos a partir de las disciplinas, sino también como un lugar de socialización en el cual todos los sujetos involucrados son subjetivados. Se pudo percibir que la fragmentación de la escuela impide el desarrollo de una percepción global acarreando un aumento en el grado de angustia, soledad, aislamiento y consumismo, factores característicos de la subjetividad denominada capitalística. En consecuencia de la fragilidad de las relaciones, en la convivencia escolar, son frecuentes acciones de exclusión, falta de respeto y resistencia. Por lo tanto, la necesidad de pensar en la convivencia democrática se vuelve fundamental para la construcción de sujetos activos y cada vez más capaces de tener en cuenta los valores de la colectividad.
Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados de um estudo que buscou problematizar a questão da convivência escolar a partir da perspectiva da construção da subjetividade. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica a respeito do conceito de subjetividade, buscando possibilidades para ampliar a reflexão sobre a convivência escolar. Assim, por meio de uma breve contextualização histórica a respeito dos processos de construção de subjetividades e da instituição escolar tal como conhecemos, foi possível entender que esta se configura como um espaço não somente de transmissão de conhecimentos objetivos a partir das disciplinas, mas também como um local de socialização no qual todos os sujeitos envolvidos são subjetivados. Pôde-se perceber que a fragmentação da escola impede o desenvolvimento de uma percepção global acarretando um aumento no grau de angústia, solidão, isolamento e consumismo, fatores característicos da subjetividade denominada capitalística. Em decorrência da fragilidade das relações, na convivência escolar, são frequentes ações de exclusão, desrespeito e resistência. Portanto, a necessidade de pensar na convivência democrática se torna fundamental para a construção de sujeitos ativos e cada vez mais capazes de levar em conta os valores da coletividade.
This article aims to present the results of a study that sought to problematize the issue of school coexistence from the perspective of the construction of subjectivity. For that, a bibliographical research was carried out regarding the concept of subjectivity, looking for possibilities to broaden the reflection about the school coexistence. Thus, through a brief historical contextualization about the processes of construction of subjectivities and the school institution as we know it, it was possible to understand that this is configured as a space not only for transmitting objective knowledge from the disciplines, but also as a place of socialization in which all the subjects involved are subjectivated. It can be seen that the fragmentation of the school prevents the development of a global perception, leading to an increase in the degree of anguish, loneliness, isolation and consumerism, characteristic factors of subjectivity called capitalism. As a result of the fragility of the relationships, in school coexistence, there are frequent actions of exclusion, disrespect and resistance. Therefore, the need to think about democratic coexistence becomes fundamental for the construction of active subjects and increasingly able to take into account the values of the collectivity.
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