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Do traço da letra ao risco do desenho: uma forma de arquivar

    1. [1] Faculdade de Letras da Universidade Coimbra
  • Localización: Revista portuguesa de história, ISSN 0870-4147, Nº. 49, 2018, págs. 55-95
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • From letter outlines to sketches: an archiving method
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article is about archiving medieval documents. In ancient times, as it happens nowadays, institutions and men who fleshed them out faced the requirement of preserving their written memory, but not less of keeping and processing their documents to have them available as substantiating witnesses and use them to serve various purposes and multiple functionalities. The way we shall reflect on these aspects of medieval archiving is to focus on the very peculiar case of a monastic house, the monastery of Pedroso. It happened to work in this monastery a registrar who followed a unique archiving method based on both alphabetic and ideogrammatic shelf marks. This method, although known in medieval times, was not, however, very usual.

      We then tried to range and classify, interpret and decode those signs or symbols, to better perceive their relevance for the archivist who wrote and sketched them on the archival fonds’ parchments of the monastery he presumptively belonged to.

    • português

      O artigo que apresentamos versa sobre a arquivação da documentação medieval. Ontem, como hoje, as instituições e os homens que lhes davam corpo sempre se confrontaram com o imperativo de preservar a sua memória escrita, mas não menos com o dever de tratarem a documentação para dela poderem dispor como um testemunho probatório e aproveitá‑ la de acordo com os seus diversos objetivos e múltiplas funcionalidades. Refletiremos neste estudo sobre estas vertentes da arquivação medieval, atentando num caso muito singular e particular de uma casa monástica, concretamente o mosteiro de Pedroso. Trabalhou nesta instituição um cartorário que utilizou um singular método de arquivação, recorrendo a cotas alfabéticas e ideogramáticas, que, embora conhecido em tempos medievais, não era, no entanto, muito vulgar. Procurámos, então, sistematizar esses sinais ou símbolos, interpretá‑los e descodificá‑los, com vista a melhor percecionarmos o seu valor para o arquivista que os escreveu e desenhou nos pergaminhos do fundo documental da casa monástica a que por certo pertencia


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