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As cinzas de Beuys em Bellatin e o ritual da lebre morta: articulações do humano e do animal pela linguagem artística

    1. [1] Universidade Federal do Paraná

      Universidade Federal do Paraná

      Brasil

  • Localización: Caracol, ISSN-e 2317-9651, ISSN 2178-1702, Nº. 17, 2019 (Ejemplar dedicado a: (jan-jun 2019) Dossiê: Escrituras Interferidas), págs. 137-169
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Beuys’s ashes in Bellatin and the ritual of the dead hare: human crosses
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The experiences of contemporary art are often produced in spaces of relation and deviation. Under this perspective, literature can be read according to multiple processes that contaminate one another. This article seeks to address the core aspects relating the book Lecciones para una liebre muerta de Mario Bellatin with the play “How to explain pictures to a dead hare” by Joseph Beuys in order to analyze the notion of art that appears in the basis of the artistic processes. The imagetic of the Bueys’ performance in “Lecciones para una liebre muerta” is a metamorphosed unexpectedness, Beuys emerges as vestige of Bellatin’s work, there is no appropriation of its content nor does it require any correspondence. The fissure within knowledge is improved by it, manifesting itself as “secret sign” that does not seek to clarify anything through equivalence rationale. The pedagogical character of these “lessons” does not allow for the teaching a hierarchical relationship, instead it depicts a plea for the teaching provided by art as it expands the sensitive perceptions of the human being.

    • português

      As vivências da arte contemporânea muitas vezes se produzem em espaços de relação e desvio. Nessa perspectiva, a literatura pode ser lida a partir de múltiplos processos que se contaminam. Este artigo trata dos principais aspectos do livro Lecciones para una liebre muerta de Mario Bellatin e da performance “Como explicar quadros a uma lebre morta” de Joseph Beuys para considerar a concepção de arte que está no substrato dos processos colocados em jogo em ambas obras. A imagem da performance de Beuys em Lecciones para uma liebre muerta é imprevisibilidade que se metamorfoseia, Beuys é vestígio na obra de Bellatin, não é apropriação nem demanda correspondência. Ela aprimora a fissura no interior do conhecimento, se manifesta como “signo secreto” que não objetiva esclarecer por meio da lógica de equivalência. O caráter pedagógico das “lições” não propicia o ensinamento em uma relação hierárquica, porém evidencia um apelo ao aprendizado que a arte propicia enquanto expansão das percepções sensitivas do ser humano.


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