Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A condição fotográfica do relato: Sergio Chejfec e suas narrativas documentais

    1. [1] Universidad de San Andrés

      Universidad de San Andrés

      Argentina

  • Localización: Caracol, ISSN-e 2317-9651, ISSN 2178-1702, Nº. 17, 2019 (Ejemplar dedicado a: (jan-jun 2019) Dossiê: Escrituras Interferidas), págs. 29-42
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • The photography condition of the narration: Sergio Chejfec and his documentary narratives
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Algunas de las escrituras contemporáneas más radicales elaboran relatos que ya no se sostienen sobre el predominio de lo humano y de lo individual. Figuras de lo impersonal y anónimo evidencian una salida de lo subjetivo y de lo personal. ¿Cuál es la potencia de lo impersonal en estas escrituras? ¿Qué tipo de problemas hacen visibles? En este artículo me interesa pensar cuánto esa salida de lo subjetivo y de lo personal repercute en una exposición de una experiencia que se distancia del prisma subjetivo, y qué tipo de consecuencias, estéticas y políticas, traen esas escrituras a partir de una lectura de Modo linterna de Sergio Chejfec. 

    • English

      Some of the more radical contemporary writings of the last years are elaborations not any longer based on a human or individual preeminence. Figures of the impersonal and anonymous evidence a turning away from subjective or individual life. What is the power of the impersonal in these writings? What problems do they make visible? In this article, I read Modo linterna, by Sergio Chejfec, in ortder to think how this turning away from the subjective and the personal affects the exposition of an experience that distances itself from a subjective prism, and what kind of consequences, aesthetic and political, these writings carry

    • português

      Algumas das escrituras contemporâneas mais radicais dos últimos anos elaboram relatos que já não se sustentam sobre o predomínio do humano e do individual. Figuras do impessoal e anônimo evidenciam uma saída do subjetivo e do pessoal. Qual é a potência do impessoal nessas escrituras? Que tipo de problemas elas tornam visíveis? Neste artigo me interessa pensar quanto essa saída do subjetivo e do pessoal repercute na exposição de uma experiência que se distancia do prisma subjetivo, e que tipo de consequências, estéticas e políticas, essas escrituras acarretam, a partir da leitura de Modo linterna, de Sergio Chejfec.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno