Argentina
Algunas de las escrituras contemporáneas más radicales elaboran relatos que ya no se sostienen sobre el predominio de lo humano y de lo individual. Figuras de lo impersonal y anónimo evidencian una salida de lo subjetivo y de lo personal. ¿Cuál es la potencia de lo impersonal en estas escrituras? ¿Qué tipo de problemas hacen visibles? En este artículo me interesa pensar cuánto esa salida de lo subjetivo y de lo personal repercute en una exposición de una experiencia que se distancia del prisma subjetivo, y qué tipo de consecuencias, estéticas y políticas, traen esas escrituras a partir de una lectura de Modo linterna de Sergio Chejfec.
Some of the more radical contemporary writings of the last years are elaborations not any longer based on a human or individual preeminence. Figures of the impersonal and anonymous evidence a turning away from subjective or individual life. What is the power of the impersonal in these writings? What problems do they make visible? In this article, I read Modo linterna, by Sergio Chejfec, in ortder to think how this turning away from the subjective and the personal affects the exposition of an experience that distances itself from a subjective prism, and what kind of consequences, aesthetic and political, these writings carry
Algumas das escrituras contemporâneas mais radicais dos últimos anos elaboram relatos que já não se sustentam sobre o predomínio do humano e do individual. Figuras do impessoal e anônimo evidenciam uma saída do subjetivo e do pessoal. Qual é a potência do impessoal nessas escrituras? Que tipo de problemas elas tornam visíveis? Neste artigo me interessa pensar quanto essa saída do subjetivo e do pessoal repercute na exposição de uma experiência que se distancia do prisma subjetivo, e que tipo de consequências, estéticas e políticas, essas escrituras acarretam, a partir da leitura de Modo linterna, de Sergio Chejfec.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados