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Desligamento funcional e a análise do comportamento humano

    1. [1] Universidad Federal de Pará

      Universidad Federal de Pará

      Brasil

  • Localización: Acta comportamentalia: revista latina de análisis del comportamiento, ISSN 0188-8145, Vol. 23, Nº. 1, 2015, págs. 72-78
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Functional detachment and the analysis of human behavior
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O artigo discute a proposição por Ribes (2015) do conceito de desligamento funcional como referência para a identificação da causa eficiente do comportamento, à luz da teoria aristotélica das causas dos fenômenos A elaboração de Ribes remete a articulações entre sistemas diversos de relações, cujas interações produzem contextos de condicionalidades para as relações (de tríplice contingência) tipicamente investigadas na ciência do comportamento. Desse modo, reafirma o caráter dinâmico e processual do fenômeno comportamental, oferecendo um quadro abrangente para o desenvolvimento da pesquisa na área. Conduz, ainda, a uma reflexão sobre dimensões da ciência comportamental que definem centralmente a sua filosofia e impactam de modos ainda não suficientemente explorados o seu desenvolvimento e contribuição à cultura moderna. Três dessas dimensões são aqui discutidas motivadas pela análise de Ribes: a distinção entre universo e ambiente, a noção de reatividade comportamental e o probabilismo implicado no selecionismo como modo causal.

    • English

      The paper discusses Ribes’s (2015) concept of functional disconnection as a reference to identify the efficient cause of behavior, under Aristotle’s theory on the causes of phenomena. Ribes’s reasoning addresses the links among diverse relational systems, whose interactions give rise to conditionality contexts for (triple contingency) relationships typically investigated by the science of behavior. It, thus, asserts the dynamical and processual features of behavioral phenomena, and provides a comprehensive frame for research development in this field. Additionaly, it raises concerns about dimensions that centrally define the philosophy of the science of behavior, and impacts its development and contribution to culture in ways not yet fully examined. I discuss here three of these dimensions, stimulated by Ribes’s analysis: the distinction between universe and environment, the notion of behavioral reactivity, and the probabilism implied in selectionism as a causal mode.


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