Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Representaciones de Simón Bolívar en el centenario de su muerte en la revista Cromos en 1930

    1. [1] Pontífica Universidad Javeriana

      Pontífica Universidad Javeriana

      Colombia

  • Localización: Palabra Clave, ISSN 0122-8285, ISSN-e 2027-534X, Vol. 22, Nº. 4 (Octubre), 2019 (Ejemplar dedicado a: Historia(s) de la comunicación)
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Representações de Simón Bolívar no centenário de sua morte na revista Cromos, em 1930
    • Representations of Simón Bolívar on the Centenary of his Death in Cromos in 1930
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo analiza las representaciones construidas, con ocasión del centenario de la muerte de Simón Bolívar en el número especial que a esta celebración dedicara la revista Cromos, el 13 de diciembre de 1930. A partir del análisis de quince textos que, en su mayoría provienen de autores de la Academia Colombiana de Historia, se discuten las implicaciones de la heroización de Bolívar para el proceso de construcción simbólica de la nación y, más ampliamente, del continente americano, respecto del tiempo, el espacio y la población. Haciendo particular hincapié en el papel que España y América desempeñan en la representación del héroe, se pone de manifiesto la manera como la ovación a Bolívar constituye a su vez una oda a España desde el punto de vista histórico, cultural y racial, mientras que su americanismo se resalta desde el punto de vista geográfico y político. Se demuestra que la exaltación de la capacidad épica del Libertador iba de la mano de esfuerzos genealógicos para evidenciar la pertenencia de Bolívar a la raza blanca europea y para presentar el proceso de independencia, por él liderado, como una fase más de la misión civilizadora que, desde la Conquista, España había iniciado en América. El artículo concluye que la heroización de Bolívar llevaba ínsito un desprecio por el pasado prehispánico y un desconocimiento de toda historia previa a 1492, así como una representación denigratoria de sus contemporáneos. Asimismo, concluye que, en sintonía con el republicanismo de la revista, el Bolívar de Cromos es, en general, un Bolívar republicano.

    • English

      This article explores some representations of Simón Bolívar, on the occasion of the centenary of his death, contained in a special issue that Cromos magazine dedicated to this commemoration on December 13, 1930. From the analysis of fifteen writings authored mostly by members of the Colombian Academy of History, the implications of heroizing Bolívar for the symbolic building of the nation and, more broadly, the American continent are discussed regarding time, space and population. Emphasizing the role that Spain and America play in the representation of the hero, it is noted how an ovation to Bolívar becomes an ode to Spain from the historical, cultural and racial point of view, while his Americanism stands out geographically and politically. It is shown that the praise for the Liberator’s epic abilities is accompanied by genealogical efforts to prove that he belonged to the European white race and to present the process of independence led by him as another phase of the civilizing mission that, since the Conquest, Spain had started in America. In short, the heroization of Bolívar entails disregard for the pre-Hispanic past and ignorance of the history prior to 1492, as well as a denigrating representation of his contemporaries. It is also concluded that, in line with the republicanism of the magazine, Cromos’s Bolívar is generally a republican Bolívar.

    • português

      Este artigo analisa as representações construídas, por ocasião do centenário da morte de Simón Bolívar, no número especial que a revista Cromos dedicou a essa celebração, no dia 13 de dezembro de 1930. A partir da análise de 15 textos que, em sua maioria, provêm de autores da Academia Colombiana de História, são discutidas as implicações da heroização de Bolívar para o processo de construção simbólica da nação e, mais amplamente, do continente americano, a respeito do tempo, do espaço e da população. Enfatiza- se, em particular, o papel que a Espanha e a América desempenham na representação do herói e torna-se evidente a maneira como a ovação a Bolívar constitui, por sua vez, uma ode à Espanha do ponto de vista histórico, cultural e racial, enquanto seu americanismo é ressaltado de uma perspectiva geográfica e política. Demonstra-se que a exaltação da capacidade épica do Libertador ia de mãos dadas com esforços genealógicos para evidenciar o pertencimento de Bolívar à raça branca europeia e para apresentar o processo de independência, por ele liderado, como mais uma fase da missão civilizadora que, desde a Conquista, a Espanha tinha iniciado na América. Este artigo conclui que a heroização de Bolívar levava ínsito um desprezo pelo passado pré-hispânico e um desconhecimento de toda a história anterior a 1492, bem como uma representação difamatória de seus contemporâneos. Além disso, conclui que, em harmonia com o republicanismo da revista, o Bolívar de Cromos é, em geral, um Bolívar republicano.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno