A máscara do morcego: Batman à luz da teoria dos arquétipos

• da Silva, Dalmo Radimack ^[1] ; Valentim de Sousa, Daniela Heitzmann Amaral ^[2]
  1. [1] Universidade Federal da Paraíba

     Universidade Federal da Paraíba

     Brasil

     
  2. [2] Centro Universitário de João Pessoa

     Centro Universitário de João Pessoa

     Brasil

     
• Localización: Travessias, ISSN-e 1982-5935, Vol. 13, Nº. 2, 2019, págs. 97-117
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • The mask of the bat: batman according to archetype theory
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• Resumen
  • English

    Heroic narratives have always been present throughout the history of mankind. From the twentieth century, the comic books became support for its maintenance and with the success that its adaptations achieved in cinema opened a space to broaden the reach of this type of narrative. This article deals with this phenomenon having as reference narrative the constitution of the Batman myth having as reference the Jungian theory of archetypes. The aim of this paper is to analyze how the Bat Man myth represents, according to the adopted theory, an archetype consistent with the contemporary human condition. Presenting itself as a bibliographical analysis from BOECHAT (2008), JUNG (2002), NAGY (2017), resulting in the identification of Batman as a Jungian archetype capable of dialoguing with the existential condition of facing inner fears, reach self-possession and resilience.

  • português

    As narrativas heroicas sempre se fizeram presentes ao longo da história da humanidade. A partir do século XX, as Histórias em Quadrinhos se tornaram suporte para sua manutenção e com o sucesso que as suas adaptações alcançaram no cinema se abriu um espaço de ampliação do alcance deste tipo de narrativa.  Este artigo versa sobre este fenômeno tendo como narrativa referencial a constituição do mito do Batman tendo como referência a teoria junguiana dos arquétipos. O objetivo deste trabalho reside na análise de como o mito do Homem Morcego representa de acordo com a teoria adotada um arquétipo coerente com a condição humana contemporânea. Apresentando-se como uma análise bibliográfica a partir de BOECHAT (2008),  JUNG (2002), NAGY (2017), tendo como resultado a identificação do Batman como um arquétipo junguiano passível de dialogar com a condição existencial de enfrentamento dos medos interiores, alcance da posse de si e resiliência.