La biocolonialidad: una genealogía decolonial

• Autores: Yilson Javier Beltrán Barrera
• Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 50, 2019, págs. 77-91
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Biocoloniality: A Decolonial Genealogy
  • A Biocolonialidade: uma genealogia decolonial
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• Resumen
  • español

    El artículo aborda el debate sobre Foucault y la colonialidad con el propósito de poner en diálogo ambas perspectivas sobre el poder, que dan fundamento a la comprensión de la biocolonialidad como una genealogía decolonial. Posteriormente, analiza los discursos y prácticas de protección de la biodiversidad como objeto de análisis en trabajos previos, con el fin de explicitar el uso metodológico de la biocolonialidad. Finalmente, precisa que las relaciones de dominio sobre las naturalezas son constitutivas y no derivativas frente al sistema-mundo moderno/colonial de género.

  • português

    O artigo aborda o debate sobre Foucault e a colonialidade com o objetivo de colocar em diálogo as duas perspectivas sobre o poder, as quais fundamentam a compreensão da biocolonialidade como genealogia decolonial. Posteriormente, analisa os discursos e práticas de proteção da biodiversidade como objeto de análise em trabalhos anteriores, a fim de explicitar o uso metodológico da biocolonialidade. Finalmente, o artigo aponta que as relações de dominação sobre as naturezas são constitutivas e não derivativas com relação ao sistema de mundo moderno/colonial.

  • English

    This document addresses the debate regarding Foucault and coloniality with the purpose of creating a dialogue between these perspectives of power, which build the foundations of the understanding of biocoloniality as a decolonial genealogy. Subsequently, the article analyzes the discourses and practices regarding the protection of biodiversity as an object of analysis in previous works, in order to make the methodological use of biocoloniality explicit. Finally, it states that relationships of power over nature are constitutive and not derivative of the modern/ colonial world-system of gender.