Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Percepción de la sed durante el ejercicio y en la rehidratación ad libitum post ejercicio en calor húmedo y seco

    1. [1] Estudiante Doctorado UCR
  • Localización: Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, ISSN-e 1659-4436, ISSN 1409-0724, Vol. 16, Nº. 2, 2018 (Ejemplar dedicado a: Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud (Abre 1° de julio, cierra 31 de diciembre); e31479)
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Percepção da sede durante o exercício e na reidratação ad libitum pós-exercício no calor úmido e seco
    • Thirst perception during exercise and ad libitum rehydration post exercise in dry and humid heat
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio experimental fue diseñado para evaluar durante el ejercicio y la rehidratación ad libitum post-ejercicio, si las percepciones subjetivas de sed y calor, así como la ingesta voluntaria de agua, son distintas en dos condiciones ambientales diferentes pero equivalentes en cuanto al índice de estrés térmico. Métodos: 14 participantes se ejercitaron en dos ocasiones en un cuarto de clima controlado (WBGT≈28.5° C): una vez para el calor seco (SECO, TBS = 33.8°C, HR = 53%) y una para el calor húmedo (HUM, TBS = 32.1°C y HR = 67%) sin ingesta de fluidos, hasta alcanzar una deshidratación equivalente al 4% MC. Las percepciones de sed, calor, llenura y cólico se midieron cada 30 min durante el ejercicio. Posteriormente ingirieron agua ad libitum durante 90 minutos. También se midió la ingesta voluntaria de agua. Resultados: Durante el ejercicio, la percepción de sed fue la misma para ambas condiciones (SECO 64.44±23.38, HUM 67.32±20.41mm; p=0.409), pero aumentó con el tiempo (p = 0.0001). Lo mismo ocurrió con la percepción de calor: no hubo diferencia entre las condiciones (SECO 6.34±0.50, HUM 6.40±0.37ua; p=0.423), pero aumentó a través del tiempo (p=0.001). Al final de la rehidratación, la percepción de calor fue mayor para el calor seco (5.3 ± 0.2ua) que para el calor húmedo (4.7 ± 0.2ua, p=0.006). La sed al final del ejercicio (85.8 ± 19.4mm) no mostró correlación significativa con la deshidratación real (3.82 ± 0.18% MC, r = -0.14, p = 0.48) ni con el consumo voluntario de agua (1843 ± 587 mL, r = -0.04, p = 0.85). No hubo correlación entre la pérdida de sudor real (2766 ± 700 ml) y la ingesta voluntaria de agua (r = 0.16, p = 0.42). La asociación entre el balance neto de fluidos y la percepción de la sed fue de R2a= 0.70 (p = 0.001) Conclusiones: la percepción de sed y calor fue la misma cuando se realizó ejercicio en dos condiciones ambientales diferentes con el mismo nivel de estrés térmico. La escala de percepción de la sed fue capaz de detectar la deshidratación progresiva consistentemente: cuanto mayor fue la deshidratación en el tiempo, mayor fue la sed. Sin embargo, los resultados de este estudio no apoyan la teoría de que la ingesta voluntaria de agua es adecuada para reponer las pérdidas de sudor después del ejercicio.

    • português

      Este estudo experimental foi desenhado para avaliar, durante o exercício e a reidratação ad libitumpós-exercício, se as percepções subjetivas de sede e calor, como também a ingestão voluntária de água, são distintas em duas condições ambientais diferentes, porém equivalentes com relação ao índice de estresse térmico. Métodos:14 participantes se exercitaram em duas ocasiões em um quarto de clima controlado (WBGT≈28.5°C): uma vez para o calor seco (SECO, TBS=33.8°C, HR=53%) e uma para o calor úmido (HUM, TBS=32.1°C e HR=67 %), sem ingerir fluidos, até alcançar uma desidratação equivalente a 4 % MC. As percepções de sede, calor, fartura e cólica foram medidas a cada 30 min durante o exercício. Posteriormente, ingeriram água ad libitumdurante 90 minutos. Também foi medida a ingestão voluntária de água. Resultados:Durante o exercício, a percepção de sede foi a mesma para ambas as condições (SECO 64.4423.38, HUM 67.3220.41mm; p=0.409), porém aumentou com o tempo (p=0.0001). O mesmo ocorreu com a percepção de calor: não houve diferença entre as condições (SECO 6.340.50, HUM 6.400.37ua; p=0.423), mas aumentou através do tempo (p=0.001). No final da reidratação, a percepção de calor foi maior para o calor seco (5.3 ± 0.2ua) do que para o calor úmido (4.7 ± 0.2ua, p=0.006). A sede, no final do exercício (85.8 ± 19.4mm) não mostrou correlação significativa com a desidratação real (3.82 ± 0.18% MC, r=-0.14, p=0.48) e nem com o consumo voluntário de água (1843 ± 587 ml, r=-0.04, p=0.85). Não houve correlação entre aperda de suor real (2766 ± 700 ml) e a ingestão voluntária de água (r=0.16, p=0.42). A associação entre o equilíbrio neto de fluidos e a percepção da sede foi de R2a= 0.70 (p=0.001). Conclusões:a percepção de sede e calor foi a mesma quando se realizou exercício em duas condições ambientais diferentes com o mesmo nível de estresse térmico. A escala de percepção da sede foi capaz de detectar a desidratação progressiva consistentemente: quanto maior foi a desidratação no tempo, maior foi a sede. Porém, os resultados deste estudo não apoiam a teoria de que a ingestão voluntária de água é adequada para repor as perdas de suor depois do exercício.

    • English

      This experimental study was designed to evaluate if the subjective perceptions of thirst and heat, as well as the voluntary water intake, are different in two different environmental conditions which are equivalent in terms of thermal stress index, during exercise and ad libitum rehydration post-exercise. Methods: 14 participants exercised twice in a controlled climate room (WBGT≈28.5 ° C): once for dry heat (DRY, DBT = 33.8 ° C, RH = 53%) and once for humid heat (HUM, DBT = 32.1 ° C and RH = 67%) without fluid intake, until reaching a dehydration equivalent to 4% MC. Perceptions of thirst, heat, fullness and side stitch were measured every 30 min during exercise. Subsequently, they ingested water ad libitum for 90 minutes. The voluntary intake of water was also measured. Results: During exercise, thirst perception was the same for both conditions (DRY 64.44±23.38, HUM 67.32±20.41mm, p = 0.409), but increased over time (p = 0.0001). The same happened with heat perception: there was no difference between conditions (DRY 6.34±0.50, HUM 6.40±0.37ua, p = 0.423), but it increased over time (p = 0.001). At the end of rehydration, heat perception was greater for dry heat (5.3 ± 0.2ua) than for moist heat (4.7 ± 0.2ua, p = 0.006). At the end of the exercise, thirst (85.8 ± 19.4mm) showed no significant correlation with actual dehydration (3.82 ± 0.18% MC, r = -0.14, p = 0.48) or with voluntary water intake (1843 ± 587 mL, r = -0.04, p = 0.85). There was no correlation between the actual sweat loss (2766 ± 700 ml) and the voluntary water intake (r = 0.16, p = 0.42). The association between net fluid balance and thirst perception was R2a = 0.70 (p = 0.001) Conclusions: thirst and heat perception were the same when exercise was performed in two different environmental conditions with the same level of thermal stress. The scale of perception of thirst was able to detect progressive dehydration consistently: the greater the dehydration over time, the greater the thirst. However, the results of this study do not support the theory that voluntary water intake is adequate to replenish sweat losses after exercise.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno