Este artigo parte da constatação de que o comportamento do consumidor contraria a racionalidade substantiva descrita pela Escola Neoclássica, em que o homem econômico é tido como um ser cujo comportamento pode ser explicado pelo autointeresse e baseado nas escolhas feitas por meio de um ordenamento de suas preferencias. Sugere-se a abordagem da Psicologia Econômica como forma de análise do comportamento de consumo, inspirando-se no Modelo de Integração da Conduta Econômica de Fred van Raaij. Busca-se compreender a realidade do processo de tomada de decisão de consumo e o posicionamento ante o endividamento mediante uma pesquisa com 385 pessoas residentes em Salvador-Ba, pertencentes à População Economicamente Ativa.
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