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Evidence of Stock Market Integration and Short-Term Active Portfolio Opportunities in the EMU Countries With a Gaussian Markov-Switching Test

  • Autores: Óscar V. De la Torre Torres, José Álvarez García, Evaristo Galeana Figueroa
  • Localización: Revista portuguesa de estudos regionais, ISSN-e 1645-586X, Nº. 52, 2019, págs. 55-70
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Evidências da Integração do Mercado de Ações e Oportunidades Ativas de Portfólio de Curto Prazo nos Países da UEM Com um Teste Gaussiano de Mudança de Markov
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In this paper we tested, with a two-regime Gaussian Markov-switching model, the weekly performance of the euro valued MSCI EMU index and the MSCI EMU indices that exclude each country member. We did this in order to test the long-term market integration and to identify potential short-term opportunities for active portfolio management activities. Our results suggest that even if the EMU stock markets are integrated in the long-term, when we filter the data in two regimes (one for normal time periods and another for crisis ones) we found strong evidence in favor of active portfolio management activities by potentially increasing the portfolio performance if we exclude Finland, Italy, Spain and Portugal in normal time periods and Italy, Spain, France and Finland in the crisis ones. This last result is of interest because France is the second biggest EMU economy and, as Finland, is not considered a “peripheral” country.

    • português

      Neste artigo, testamos, com um modelo Gaussiano Markov de comutação de dois regimes, o desempenho semanal do índice MSCI EMU avaliado em euro e os índices MSCI EMU que excluem cada país membro. Fizemos isso para testar a integração de longo prazo do mercado e identificar possíveis oportunidades de curto prazo para atividades ativas de gestão de portfólio. Os nossos resultados sugerem que, mesmo que os mercados de ações da EMU sejam integrados no longo prazo, quando filtramos os dados em dois regimes, um para períodos normais e outro para períodos de crise, encontramos fortes evidências em favor de atividades ativas de gestão de portfólio, potencialmente aumentando o desempenho da carteira se excluirmos a Finlândia, Itália, Espanha e Portugal em períodos de tempo normais e Itália, Espanha, França e Finlândia em períodos de crise. Este último resultado é interessante, porque a França é a segunda maior economia da UEM e, tal como a Finlândia, não é considerada um país "periférico".


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