“Nosotros caminamos, buscamos y encontramos”: construcciones de sentido sobre los límites de los saberes académicos y forenses

• May-ek Querales Mendoza ^[1]
  1. [1] Universidad Autónoma del Estado de Morelos

     Universidad Autónoma del Estado de Morelos

     México

     
• Localización: ABYA-YALA: Revista sobre acesso á justiça e direitos nas Américas, ISSN-e 2526-6675, Vol. 3, Nº. 2, 2019, págs. 51-72
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • “Caminhamos, buscamos e encontramos”: construções de significado sobre os limites do conhecimento acadêmico e forense
  • “We walk, we look for and find”:: constructions of meaning on the limits of academic and forensic knowledge
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• Resumen
  • español

    En este documento tomo como punto de partida la pregunta ¿cuál es el papel que puede desempeñar un antropólogo social en los procesos de búsqueda y exhumación? (Ferrándiz, 2010) para sistematizar los aprendizajes producidos durante el trabajo de acompañamiento y colaboración realizado con el Grupo de Investigación en Antropología Social y Forense (GIASF) en procesos de exhumación en los estados de Morelos y Coahuila durante 2016 y 2017. A partir de la respuesta que hemos construido como grupo a las demandas que las familias de personas desaparecidas realizan al conocimiento académico, presento aquí un conjunto de reflexiones alrededor del lugar que desempeñan las fosas, clandestinas y comunes, dentro de la práctica de la desaparición forzada en México; así como de los efectos simbólicos producidos por las fosas, los hallazgos y la posibilidad de identificación de las personas.

  • português

    Neste texto tomo como ponto de partida a pergunta “Qual é o papel que um antropólogo social pode desempenhar nos processos de busca e de exumação?” (Ferrandiz, 2010) para sistematizar os aprendizados produzidos durante o trabalho de acompanhamento e colaboração realizado com o Grupo de Pesquisa em Antropologia Social e Forense (GIASF) em processos de exumação nos estados de Morelos e Coahuila durante os anos 2016 e 2017. A partir da resposta que construímos enquanto grupo às demandas realizadas pelas famílias de pessoas desaparecidas ao conhecimento acadêmico, apresento, aqui, um conjunto de reflexões sobre o lugar desempenhado pelas valas clandestinas e comuns, práticas estas adotadas nos processos de desaparecimento forçado no México, assim como os efeitos simbólicos produzidos pelas covas, os achados e a possibilidade de identificação de pessoas

  • English

    This paper systematizes the knowledge built with the Social and Forensic Anthropology Research Group (GIASF), during two exhumation processes in the states of Morelos and Coahuila during 2016 and 2017. The aim is to offer an answer to the question: Which is the role of a social anthropologist in the forensic search and exhumation processes? (Ferrándiz, 2010). For doing so, I offer a set of reflections around the forced disappearance in Mexico and the role of the clandestine graves and the burial sites. As well as the symbolic effects produced by the graves, the forensic finds and the possibility of identification of people